MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA

INSTRUÇÕES ESPECÍFICAS PARA O EXAME DE ADMISSÃO (MODALIDADE "B") AOS ESTÁGIOS DE ADAPTAÇÃO À GRADUAÇÃO DE SARGENTO DA AERONÁUTICA - TURMAS 1 E 2 DO ANO DE 2013
(IE/EA EAGS-B 1-2/2013)

1 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

1.1 FINALIDADE

1.1.1 As presentes Instruções, aprovadas pela Portaria DEPENS nº 71-T/DE-2, de 19 de março de 2012, tem por finalidade regular e divulgar as condições e os procedimentos aprovados para inscrição e participação no Exame de Admissão (Modalidade "B") aos Estágios de Adaptação à Graduação de Sargento da Aeronáutica - Turmas 1 e 2 do ano de 2013 (EA EAGS-B 1-2/2013).

1.2 AMPARO NORMATIVO

1.2.1 As presentes Instruções encontram-se fundamentadas na Constituição Federal (1988), no Estatuto dos Militares (Lei nº 6.880, de 9 de dezembro de 1980), na Lei do Serviço Militar (Lei nº 4.375, de 17 de agosto de 1964), na Lei nº 12.464, de 4 de agosto de 2011, no Regulamento do Corpo do Pessoal Graduado da Aeronáutica (Decreto nº 3.690, de 19 de dezembro de 2000), nas Instruções Gerais para os Exames de Admissão e de Seleção atribuídos ao Departamento de Ensino da Aeronáutica, aprovadas pela Portaria DEPENS nº 345/DE-2, de 30 de novembro de 2009, publicadas no Boletim do Comando da Aeronáutica (BCA) nº 228, de 8 de dezembro de 2009 e republicadas no BCA nº 31, de 17 de fevereiro de 2010, e regulamentadas pelas Instruções Complementares para os Exames de Admissão e de Seleção gerenciados pelo Departamento de Ensino da Aeronáutica, aprovadas pela Portaria DEPENS nº 346/DE-2, de 1º de dezembro de 2009, e publicadas no BCA nº 229, de 9 de dezembro de 2009.

1.3 ÂMBITO

1.3.1 As presentes Instruções aplicam-se:

a) a todas as Organizações Militares (OM) do Comando da Aeronáutica (COMAER), no tocante à divulgação das condições e dos procedimentos aprovados para inscrição e participação no processo seletivo;

b) a Comandantes, Chefes e Diretores de OM das Forças Armadas e de Forças Auxiliares a cujo efetivo pertencer o militar interessado no presente processo seletivo, no tocante à observância das condições para a inscrição no Exame de Admissão e ao atendimento das condições para habilitação à matrícula nos Estágios de Adaptação à Graduação de Sargento da Aeronáutica, modalidade "B" - Turmas 1 e 2 do ano de 2013 (EAGS-B 1-2/2013); e

c) aos interessados em participar do EA EAGS-B 1-2/2013.

1.4 DIVULGAÇÃO

1.4.1 O ato de aprovação das presentes Instruções encontra-se publicado no Diário Oficial da União (DOU) e em BCA.

1.4.2 Para conhecimento dos interessados, estas Instruções encontram-se publicadas em BCA e estão disponíveis, durante toda a validade do Exame, nas seguintes páginas de Internet:

a) do COMAER: www.fab.mil.br

b) da Escola de Especialistas de Aeronáutica (EEAR): www.eear.aer.mil.br

1.4.3 Os endereços da Internet, acima citados, poderão ser utilizados para obtenção do que se segue:

a) Instruções Específicas para o Exame e seus Anexos;

b) Formulário (digital) para Solicitação de Inscrição (FSI);

c) Resultado da solicitação de isenção de pagamento de taxa de inscrição;

d) Instruções Técnicas das Inspeções de Saúde na Aeronáutica (ICA 160-6);

e) Instruções Reguladoras dos Exames Psicológicos do Comando da Aeronáutica (ICA 38-7);

f) Instruções sobre a Aplicação do Teste de Avaliação do Condicionamento Físico para Exames de Admissão e de Seleção do Comando da Aeronáutica (ICA 54- 2);

g) Resultado da Solicitação de Inscrição;

h) Cartão de Inscrição (ou Aviso de Indeferimento);

i) Questões das provas escritas do Exame de Escolaridade com os respectivos gabaritos;

j) Informações e resultados referentes aos diversos eventos seletivos e classificatórios do Exame e os respectivos recursos; e

k) Formulários digitais para interposição de recursos, de acordo com os procedimentos estabelecidos nestas Instruções.

1.4.4 Serão publicadas no Diário Oficial da União (DOU) as seguintes relações:

a) pelo DEPENS, as relações nominais dos candidatos selecionados pela Junta Especial de Avaliação (JEA) para a habilitação à matrícula; e

b) pela EEAR, as relações nominais dos candidatos matriculados no Estágio.

1.4.5 A página eletrônica do Exame é o meio de comunicação frequente da organização do certame com o candidato.

1.4.6 Informações a respeito de datas, locais e horários de realização dos eventos não serão transmitidas por telefone. O candidato deverá observar rigorosamente as Instruções Específicas, seus anexos e os comunicados divulgados nos endereços eletrônicos do processo seletivo.

1.4.7 Outras informações diferentes daquelas mencionadas no item 1.4.6 poderão ser obtidas junto aos Serviços Regionais de Ensino (SERENS), órgãos do COMAER vinculados ao DEPENS, e junto à EEAR, por intermédio dos seguintes telefones:

SERENS Localidade / UF Telefone Fax
SERENS 1 Belém / PA (91) 3204-9659 (91) 3204-9113
SERENS 2 Recife / PE (81) 2129-7222 (81) 2129-7092
SERENS 3 Rio de Janeiro / RJ (21) 2101-4933; 2101-6015; 2101-6026 (21) 2101-4949
SERENS 4 São Paulo / SP (11) 3382-6146 (11) 3208-9267
SERENS 5 Canoas / RS (51) 3462-1204 (51) 3462-1241
SERENS 6 Brasília / DF (61) 3364-8205 (61) 3365-1393
SERENS 7 Manaus / AM (92) 2129-1736 (92) 3629-1805

1.4.8 Organização Militar responsável pela execução deste Exame:

ESCOLA DE ESPECIALISTAS DE AERONÁUTICA - EEAR
SUBDIVISÃO DE ADMISSÃO E SELEÇÃO - SDAS
CAIXA POSTAL 1001
CEP: 12510-020 - Guaratinguetá - SP
TEL: (12) 2131-7584 e (12) 2131-7585

1.5 RESPONSABILIDADE

1.5.1 Este Exame será regido por estas Instruções e sua execução será de responsabilidade do DEPENS, dos Comandos Aéreos Regionais (COMAR) com apoio dos SERENS, das Organizações Militares de Apoio (OMAP), do Instituto de Psicologia da Aeronáutica (IPA), da Comissão de Desportos da Aeronáutica (CDA), da Diretoria de Saúde da Aeronáutica (DIRSA), da Escola de Especialistas de Aeronáutica (EEAR) e demais Órgãos do COMAER que tenham envolvimento com as atividades de Admissão.

1.5.2 Constitui-se responsabilidade do candidato a leitura integral e o conhecimento pleno destas Instruções, bem como o acompanhamento das publicações dos resultados e dos comunicados referentes ao Exame nas páginas eletrônicas do certame.

1.5.3 A inscrição neste Exame implica na aceitação irrestrita, por parte do candidato, das normas e das condições estabelecidas nas presentes Instruções para a matrícula no EAGS-B 1-2/2013, bem como de todas as demais instruções que eventualmente vierem a ser expedidas e publicadas posteriormente.

1.6 ANEXOS

1.6.1 Os Anexos constituem parte integrante das presentes Instruções, cujas informações devem ser conhecidas pelos candidatos ao EA EAGS-B 1-2/2013.

1.6.1.1 Para melhor compreensão das orientações e entendimento do significado de siglas e vocábulos usados nestas Instruções, o candidato deverá consultar o glossário constante no Anexo A.

1.6.1.2 Para orientação dos estudos e realização das provas, os conteúdos programáticos e as bibliografias sugeridas encontram-se no Anexo D.

1.7 CALENDÁRIO DE EVENTOS

1.7.1 Para realização de todas as fases previstas neste Exame, incluindo as informações pormenorizadas, o candidato deverá observar o rigoroso cumprimento dos prazos estabelecidos no Calendário de Eventos constante do Anexo B.

2 OBJETO DO EXAME DE ADMISSÃO

2.1 PÚBLICO ALVO

2.1.1 O presente Exame de Admissão destina-se a selecionar cidadãos brasileiros, de ambos os sexos, que atendam às condições e às normas estabelecidas nestas Instruções, para serem habilitados à matrícula no Estágio de Adaptação à Graduação de Sargento da Aeronáutica (EAGS), a ser realizado na Escola de Especialistas de Aeronáutica (EEAR), em Guaratinguetá / SP, em 2013.

2.2 QUADRO DE SUBOFICIAIS E SARGENTOS DA AERONÁUTICA

2.2.1 O Quadro de Suboficiais e Sargentos da Aeronáutica, estabelecido pelo Regulamento do Corpo do Pessoal Graduado da Aeronáutica, aprovado pelo Decreto nº 3.690, de 19 de dezembro de 2000, e normatizado pela Instrução Reguladora do Quadro de Suboficiais e Sargentos da Aeronáutica (ICA 39-10) destina-se a suprir as necessidades de Graduados para o preenchimento de cargos e para o exercício de funções técnico-especializadas de interesse do COMAER.

2.3 VAGAS

2.3.1 As vagas para matrícula no EAGS 1/2013 e 2/2013 são destinadas aos candidatos aprovados neste Exame (em todas as fases previstas), classificados dentro do número de vagas e que forem habilitados à matrícula na primeira ou na segunda turma do Estágio.

2.3.1.1 QUADRO GERAL DE DISTRIBUIÇÃO DE VAGAS POR ESPECIALIDADES

ESPECIALIDADES DO QSS VAGAS POR ESPECIALIDADE
TURMA 1/2013 TURMA 2/2013
SAD - Administração 50 50
SEF - Enfermagem 24 24
SEL - Eletricidade - 11
SIN - Sistemas de Informação 23 23
SLB - Laboratório 4 -
SMU 01 - Flautim-Flauta - 1
SMU 10 - Música - Clarinetas: Soprano - Baixo - 2
SMU 22 - Música - Saxofone: Soprano / Contralto / Tenor / Barítono - 2
SMU 30 - Música - Trompa - 1
SMU 36 - Música - Trompete - Flugelhorn - 2
SMU 41 - Música - Trombone Tenor e Trombone Baixo - 2
SMU 46 - Música - Bombardino e Barítono - 1
SMU 51 - Música -Tuba e Sousafone - 2
SMU 72 - Música - Subespecialidade Bateria / Caixa-Clara / Bombo / Pratos - 2
SPV - Pavimentação 2 -
SRD - Radiologia 4 -
STP - Topografia 3 -
SOB - Obras 4 4
TOTAL POR TURMA 114 127

2.3.1.1.1 Por ocasião da solicitação de inscrição no Exame, o candidato deverá indicar a especialidade (sendo que na especialidade Música, deverá também ser feita a opção da subespecialidade) para a qual deseja concorrer às vagas.

2.3.2 As vagas encontram-se fixadas por especialidade e divididas para duas turmas do EAGS, sendo que o candidato somente poderá concorrer às vagas de uma única especialidade.

2.3.2.1 As vagas para a especialidade de Música (SMU) serão distribuídas por subespecialidade.

2.3.3 Além de concorrer às vagas fixadas nestas Instruções distribuídas (Quadro 2.3.1.1), os candidatos também concorrerão àquelas que eventualmente possam surgir, na respectiva especialidade, em adição, até a data prevista para a divulgação da relação nominal de candidatos convocados para a Concentração Intermediária deste Exame, decorrentes de necessidades que tenham sido identificadas e definidas pelo Comando-Geral do Pessoal (COMGEP). Caso tal condição ocorra, será emitida Portaria Retificadora, especificando a quantidade aditivada e dando publicidade ao ato.

2.4 CRITÉRIOS PARA PREENCHIMENTO DAS VAGAS NAS TURMAS 1/2013 E 2/2013 DO ESTÁGIO DE ADAPTAÇÃO À GRADUAÇÃO DE SARGENTO DA AERONÁUTICA, MODALIDADE "B"

2.4.1 O preenchimento das vagas na primeira ou na segunda Turma do Estágio levará em consideração:

a) a distribuição de vagas para as especialidades entre as Turmas 1/2013 e 2/2013; e

b) a classificação final dos candidatos aprovados em todas as etapas do Exame, de acordo com sua MÉDIA FINAL (item 5.2.7) e o RESULTADO FINAL DO EXAME (Capítulo 7), de modo que os candidatos com maior Média Final sejam matriculados compulsoriamente na Turma 1/2013, até o preenchimento das vagas da respectiva Turma, e os demais candidatos selecionados dentro do número total de vagas, mas que não conseguiram classificação para matrícula na primeira Turma, sejam matriculados na Turma 2/2013.

2.4.2 Respeitados os critérios do item anterior, o candidato concorrerá ao preenchimento das vagas para as Turmas 1/2013 e 2/2013.

2.4.3 As vagas não preenchidas na Turma 1/2013, decorrentes da desistência, ou da exclusão de candidatos na fase de habilitação à matrícula, ou mesmo após a matrícula, na fase inicial do Estágio, decorrentes da desistência ou desligamento de Aluno, poderão ser preenchidas pelos candidatos aprovados e selecionados como Excedentes da primeira Turma, respeitado os critérios estabelecidos no item 2.4.1.

2.4.4 O candidato que, por sua classificação no Exame, for convocado para o preenchimento de vaga na Turma 1/2013 e desistir, ou que não comparecer para frequência ao Estágio da primeira Turma, ou ainda que for excluído deste Exame, por qualquer um dos motivos discriminados nestas Instruções, não será convocado para o preenchimento de vaga na Turma 2/2013 e nem poderá pleitear ocupar vaga nessa segunda Turma.

2.5 ESTÁGIO DE ADAPTAÇÃO À GRADUAÇÃO DE SARGENTO DA AERONÁUTICA

2.5.1 O Estágio de Adaptação à Graduação de Sargento da Aeronáutica (EAGS) é ministrado sob regime de internato militar na EEAR, em Guaratinguetá-SP, com duração aproximada de vinte e uma semanas e abrange instruções nos Campos Militar e Técnico-Especializado.

2.5.1.1 A instrução ministrada no Campo Militar busca, primordialmente, transmitir e reforçar os postulados básicos da vida castrense, referentes à futura graduação, bem como desenvolver elevado grau de vibração, devoção e entusiasmo pela carreira na Força Aérea. Além das características de resistência física, necessária ao profissional militar, procura-se por meio da referida instrução sedimentar no Aluno os princípios basilares da instituição (Hierarquia e Disciplina), como também, os fundamentos de ética e da estrutura organizacional do COMAER, de modo que, ao término do Estágio, o futuro Sargento esteja dotado de atributos e competências que o qualificarão a ser um integrante do Corpo de Graduados da Aeronáutica.

2.5.1.2 A instrução ministrada no Campo Técnico-Especializado objetiva proporcionar o nivelamento dos conhecimentos dos alunos de diferentes origens e formações, em prol de um desempenho profissional especializado que atenda às necessidades do COMAER.

2.6 SITUAÇÃO DURANTE O EAGS

2.6.1 O candidato, no momento da matrícula, mediante ato do Comandante da EEAR, passa à situação de Aluno do EAGS (Praça Especial, conforme a Lei nº 6.880, de 9 de dezembro de 1980 - Estatuto dos Militares), situação essa a ser mantida durante todo o Estágio.

2.6.2 O Aluno do EAGS é militar da ativa com precedência hierárquica prevista no Estatuto dos Militares.

2.6.3 Durante a realização do Estágio, o Aluno estará sujeito ao regime escolar da EEAR e fará jus à mesma remuneração que percebia por ocasião da matrícula, além de alimentação, alojamento, fardamento, assistência médico-hospitalar e dentária.

2.6.4 O militar matriculado no EAGS, permanecerá no efetivo da OM de origem e passará à situação de adido à EEAR.

2.6.5 O militar da ativa da Aeronáutica, ao passar à situação de Aluno do EAGS, continuará a perceber os vencimentos referentes à graduação que possuía por ocasião da matrícula.

2.6.6 O Aluno do EAGS, por estar sujeito à formação sob regime de internato militar, não faz jus à Próprio Nacional Residencial nem poderá vir a residir fora do alojamento do Corpo de Alunos.

2.6.7 A estagiária não poderá apresentar estado de gravidez durante o Estágio, em virtude do cumprimento de intenso programa (obrigatório e eliminatório) de treinamento e de instrução militar, com longas jornadas de atividades físicas e da submissão do organismo a elevadas cargas de esforço fisiológico e emocional, inerentes ao conteúdo programático da formação do futuro Sargento da Força Aérea Brasileira.

2.6.7.1 A incompatibilidade do estado de gravidez com a vida acadêmica está relacionada às seguintes atividades rotineiras e compulsórias na EEAR:

a) treinamentos de adaptação a situações de desconforto, com reduzido tempo de descanso e variações de gradiente térmico;

b) instruções de marcha, diurna e noturna, com transposição por terreno acidentado, de relevo íngreme e vegetação densa;

c) instruções de educação física; e

d) instruções de tiro, com manuseio de armamento e artefato bélico.

2.6.7.2 Em caso de constatação do estado de gravidez, a partir da matrícula até a conclusão do Estágio, a Aluna, por estar na condição de Praça Especial, prevista no Estatuto dos Militares, e por contrariar as Normas Reguladoras dos Cursos da Escola de Especialistas de Aeronáutica, será excluída e desligada do Estágio, sendo licenciada da Aeronáutica.

2.7 SITUAÇÃO APÓS A CONCLUSÃO DO EAGS

2.7.1 A precedência hierárquica do concluinte do EAGS será estabelecida, ao final do Estágio, àquele que vier a concluí-lo com aproveitamento, segundo o respectivo Plano de Avaliação, conforme determinam as Normas Reguladoras dos Cursos e Estágios da Escola de Especialistas de Aeronáutica (ICA 37-10), de acordo com a alínea "d" do parágrafo 2º do Art. 17 da Lei 6880/80 e conforme os procedimentos adotados pela Diretoria de Administração do Pessoal (DIRAP) previstos na Instrução Reguladora do Quadro de Suboficiais e Sargentos da Aeronáutica (ICA 39-10).

2.7.1.1 A promoção à graduação de 3S ocorrerá mediante ato da DIRAP, em data oportuna à conveniência do COMAER e conforme o Regulamento do Corpo do Pessoal Graduado da Aeronáutica (RCPGAER), aprovado pelo Decreto nº 3.690, de 19 de dezembro de 2000, e demais disposições preconizadas na ICA 39-10.

2.7.2 Os formandos do EAGS serão distribuídos e classificados nas OM do COMAER, abrangendo todo o território nacional, de acordo com a necessidade da Administração.

3 INSCRIÇÃO NO PROCESSO SELETIVO

3.1 CONDIÇÕES PARA A INSCRIÇÃO

3.1.1 São condições para a inscrição e para a realização do processo seletivo:

a) ser voluntário(a) e estar ciente de todas as condições (item 8.1 destas Instruções) para habilitação à futura matrícula no EAGS-B 1-2/2013, em caso de aprovação e classificação dentro do número de vagas previstas neste Exame;

b) ser brasileiro(a);

c) se menor de 18 (dezoito) anos de idade, estar autorizado(a)* por seu responsável legal para realizar os Exames de Escolaridade e de Conhecimentos Especializados e, se convocado(a) para prosseguimento no certame, estar autorizado(a)* a participar das fases subsequentes (INSPSAU, EAP, TACF, PPE e matrícula no Estágio);

* A autorização para realizar os Exames de Escolaridade e de Conhecimentos Especializados será consolidada eletronicamente no momento da solicitação da inscrição, com a inserção dos dados pessoais do responsável. A autorização para prosseguir no certame, em caso de convocação para a Concentração Intermediária e para realizar as demais fases, será por escrito (Anexo F), com firma reconhecida em cartório, entregue ao Presidente da Comissão Fiscalizadora, pelo(a) candidato(a), no dia da Concentração Intermediária.

d) se militar da ativa, estar autorizado pelo seu respectivo Comandante, Chefe ou Diretor para participar do processo seletivo, dando-lhe ciência (comunicado por escrito) que, na condição de candidato e de voluntário, deverá ser liberado nos dias e horários estabelecidos no Calendário de Eventos do certame, mas que tais liberações são de caráter particular e, portanto, não podem ser remuneradas nem apoiadas pela Administração (como pagamento de diárias, indenização de passagem, fornecimento de transporte ou qualquer outro tipo de apoio institucional), assim como as faltas ao expediente para comparecimento na Concentração Intermediária, na INSPSAU, no EAP, no TACF e na PPE poderão ser compensadas ou descontadas do período de férias;

e) se militar da ativa, estar ciente de que, no período compreendido entre as Provas Escritas e a Matrícula para início do Estágio, o candidato não poderá ser escalado para missões a serviço fora de sede nos períodos estabelecidos no Calendário de Eventos, devendo o próprio militar informar oficialmente (comunicado por escrito, via Parte) ao seu Comandante, Chefe ou Diretor sobre essa indisponibilidade;

f) inscrever-se por meio do FSI; e

g) pagar a taxa de inscrição e comprovar seu pagamento, ressalvado o disposto no item 3.3.12.

3.1.2 Caso o candidato seja incorporado em qualquer uma das Forças Armadas no período compreendido entre a inscrição e a matrícula, deverá informar, por escrito, à EEAR em que OM está servindo. Visto que a interrupção do Serviço Militar Inicial somente poderá ocorrer nos casos previstos no art. 31, da Lei nº 4375 (Lei do Serviço Militar), de 17 de agosto de 1964, o militar que estiver prestando o Serviço Militar Inicial não poderá ser matriculado no EAGS-B 1-2/2013.

3.1.3 Em caso de aprovação, em todas as etapas previstas no Exame, classificação dentro do número de vagas e seleção para habilitação à matrícula no EAGS-B 1-2/2013, o candidato deverá atender às condições previstas para a matrícula (item 8.1 destas Instruções), a serem comprovadas na Concentração Final deste certame.

3.1.4 As informações prestadas no FSI são de inteira responsabilidade do candidato, dispondo a EEAR, a qualquer tempo, do direito de excluir do processo seletivo aquele que não preencher o formulário de forma completa e correta, ou ainda se for constatado que o candidato não atende aos requisitos previstos para inscrição ou habilitação à matrícula no Estágio.

3.2 LOCALIDADES PARA REALIZAÇÃO DO EXAME DE ADMISSÃO

3.2.1 As Provas Escritas serão realizadas nas cidades onde se encontram as OMAP designadas pelo DEPENS para coordenar os eventos deste Exame, cuja relação consta do Anexo C.

3.2.2 No momento da solicitação de inscrição, o candidato deverá indicar a localidade da OMAP onde deseja realizar as Provas Escritas do Exame.

3.2.3 As Provas Escritas serão realizadas pelo candidato na cidade indicada por ocasião da solicitação de inscrição. Caso prossiga no Exame, as etapas subsequentes serão realizadas na cidade correlacionada à das Provas Escritas, conforme o previsto no Quadro apresentado no item 3.2.4, salvo nos casos determinados em contrário, por parte da Administração.

3.2.4 QUADRO DE LOCALIDADES PARA A REALIZAÇÃO DO EXAME DE ADMISSÃO

- Provas Escritas - Concentração Intermediária

- INSPSAU (e em grau de recurso)(*)

- EAP

- TACF (e em grau de recurso)

- PPE (**)

-Concentração Final
-Análise e conferência dos critérios exigidos e da documentação prevista para matrícula
LOCALIDADE (OMAP designada) LOCALIDADE (Organização de Ensino)
BELÉM-PA (I COMAR) BELÉM-PA (I COMAR) GUARATINGUETÁ - SP (EEAR)
RECIFE-PE (II COMAR) RECIFE-PE (II COMAR)
FORTALEZA-CE (BAFZ)
SALVADOR-BA (BASV)
RIO DE JANEIRO-RJ (III COMAR)

RIO DE JANEIRO-RJ (III
COMAR)

BELO HORIZONTE-MG (CIAAR)
SÃO PAULO-SP (IV COMAR)

SÃO PAULO-SP (IV COMAR)

SÃO JOSÉ DOS CAMPOS (GIA-SJ)
CAMPO GRANDE-MS (BACG)
PORTO ALEGRE-RS/CANOAS (V COMAR)

CANOAS-RS (V COMAR)

CURITIBA-PR (CINDACTA II)
BRASÍLIA-DF (VI COMAR) BRASÍLIA-DF (VI COMAR)
MANAUS-AM (VII COMAR) MANAUS-AM (VII COMAR)

(*) Caso a especificidade do exame médico assim determine, a Administração definirá a localidade para a realização da Inspeção de Saúde (INSPSAU) em grau de recurso, diversa daquela prevista nesse quadro para a INSPSAU em 1º grau.

(**) De acordo com a especialidade, a Administração definirá o local para realização da Prova Prática da Especialidade (PPE), que poderá ser diferente da localidade prevista nesse quadro para a INSPSAU, o EAP e o TACF.

3.3 ORIENTAÇÕES PARA INSCRIÇÃO

3.3.1 O sistema de inscrição estará disponível na página oficial do COMAER na Internet (www.fab.mil.br) e na página da EEAR (www.eear.aer.mil.br) e poderá ser utilizado pelos candidatos somente durante o período de inscrição.

3.3.2 O sistema conduzirá o(a) candidato(a) ao preenchimento interativo do FSI, com a inserção de seus dados cadastrais, da sua opção da localidade onde realizará a Prova Escrita e da sua opção por especialidade. Ao final do processo, será solicitada a impressão do respectivo FSI e do boleto bancário, com o número de protocolo, que identificará a solicitação de inscrição e o candidato.

3.3.3 Haverá o bloqueio do procedimento acima mencionado, se o candidato deixar de informar algum dado, ou se já tiver efetuado outra inscrição usando o mesmo número de Cadastro de Pessoas Físicas (CPF).

3.3.4 Não é necessário remeter qualquer documento para efetivar a inscrição, visto que a EEAR considerará o recebimento eletrônico dos dados enviados no momento do processamento da inscrição e do pagamento do boleto bancário, ressalvado o disposto no item 3.3.12.

3.3.4.1 Se, durante o preenchimento eletrônico do FSI, o candidato informar dado que não atenda algum dos requisitos previstos nas condições para matrícula, será alertado dessa situação, mas poderá prosseguir com sua inscrição e participação no Exame, estando ciente que não será matriculado nem participará do Estágio, em caso de aprovação e seleção dentro do número de vagas estabelecidas. (Observar também o item 5.3.1.1).

3.3.5 O candidato, ao preencher o FSI, deve dar especial atenção ao assinalamento dos campos relativos à localidade onde deseja realizar as Provas Escritas.

3.3.6 O valor da taxa de inscrição para o EA EAGS-B 1-2/2013 é a de R$ 60,00 (sessenta Reais).

3.3.7 O comprovante original de pagamento bancário não deverá ser enviado à EEAR, devendo permanecer sob a posse do candidato, para futura comprovação, caso necessária, ressalvado o disposto no item 3.3.12.

3.3.8 Não serão aceitos como comprovante do pagamento da taxa de inscrição: comprovante de agendamento de pagamento, depósito em cheque, comprovante de ordem bancária ou recibo de entrega de envelope para depósito em terminais de auto-atendimento, transferência entre contas, e o pagamento após a data limite para inscrição no respectivo Exame.

3.3.9 O valor pago referente à taxa de inscrição é diretamente recolhido ao Tesouro Nacional e, por isso, não poderá ser restituído, independentemente do motivo. É também vedada transferência do valor pago para terceiros, assim como permuta da inscrição para outrem. Objetivando evitar ônus desnecessários, o candidato deverá certificar-se de todas as condições e restrições, pagando a inscrição somente após conferir todos os dados inseridos no sistema de inscrições.

3.3.10 Recomenda-se aos interessados que não deixem para os últimos dias a efetivação de sua inscrição. A Aeronáutica não se responsabiliza pela possibilidade de o preenchimento interativo do FSI não ser completado por motivo de ordem técnica dos computadores, falhas de comunicação, congestionamento das linhas de comunicação, bem como de outros fatores técnicos que impossibilitem o processamento de dados.

3.3.11 A verificação do correto preenchimento do FSI e o pagamento da taxa de inscrição são de responsabilidade do candidato, ressalvado o disposto no item 3.3.12.

3.3.12 SOLICITAÇÃO DE ISENÇÃO DE PAGAMENTO DA TAXA DE INSCRIÇÃO

3.3.12.1 De acordo com o Decreto nº 6.593, de 2 de outubro de 2008, publicado no Diário Oficial da União nº 192, de 3 de outubro de 2008, fará jus à isenção total de pagamento da taxa de inscrição o candidato que, cumulativamente:

a) comprovar inscrição no Cadastro Único (CadÚnico) para Programas Sociais do Governo Federal, de que trata o Decreto nº 6.135, de 26 de junho de 2007, por meio de indicação do Número de Identificação Social (NIS) do candidato, constante na base do CadÚnico existente no Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) no REQUERIMENTO DE ISENÇÃO DE PAGAMENTO DE TAXA DE INSCRIÇÃO, disponível na página eletrônica do Exame; e

b) for membro de "família de baixa renda", nos termos do Decreto nº 6.135, de 26 de junho de 2007.

3.3.12.2 A isenção deverá ser solicitada durante a inscrição, via Internet, no período previsto no Calendário de Eventos, quando o candidato deverá, obrigatoriamente, preencher o REQUERIMENTO DE SOLICITAÇÃO DE ISENÇÃO DE PAGAMENTO DE TAXA DE INSCRIÇÃO, no qual deverá indicar o número do protocolo da solicitação de inscrição neste Exame e o seu Número de Identificação Social (NIS), atribuído pelo CadÚnico, bem como declarar-se membro de "família de baixa renda".

3.3.12.3 Para a concessão da isenção de taxa de inscrição, é de suma importância que os dados pessoais informados no ato da inscrição sejam idênticos aos que foram informados no CadÚnico. Caso o candidato esteja com divergências cadastrais, o Sistema de Isenção de Taxa de Inscrição (SISTAC) da Secretaria Nacional de Renda e Cidadania (SENARC) negará a solicitação de isenção.

3.3.12.4 A EEAR irá consultar o órgão gestor do CadÚnico, a fim de verificar a veracidade das informações prestadas pelo candidato. A declaração falsa sujeitará o candidato às sanções previstas em lei, aplicando-se, ainda, o disposto no parágrafo único do Art. 10 do Decreto nº 83.936, de 6 de setembro de 1979.

3.3.12.5 O simples preenchimento dos dados, necessários para a solicitação da isenção de taxa de inscrição, durante a inscrição via Internet, não garante ao interessado a isenção do pagamento da taxa de inscrição e efetivação da inscrição no processo seletivo, visto que, além dos procedimentos previstos nos itens anteriores, o candidato também deverá atender às condições para inscrição previstas nas presentes Instruções Específicas, a fim de conseguir o deferimento da sua solicitação de inscrição.

3.3.12.6 Os candidatos que solicitarem isenção do pagamento de taxa de inscrição deverão consultar o resultado de sua solicitação pela Internet, na data prevista no Calendário de Eventos.

3.3.12.7 Os candidatos cujas solicitações de isenção do pagamento de taxa de inscrição tiverem sido indeferidas poderão imprimir outra via do boleto bancário, pela Internet, e efetuar o pagamento da taxa de inscrição até a data limite para inscrição no Exame.

3.3.12.8 Não haverá recurso contra o indeferimento da solicitação de isenção de pagamento da taxa de inscrição.

3.3.13 CANDIDATO MENOR DE IDADE

3.3.13.1 No caso de candidato menor de idade, além das orientações anteriores, obrigatoriamente a Autorização (Anexo F) deverá ser impressa e ter seu preenchimento complementado, mediante aposição da sua assinatura e também da assinatura do responsável legal, com reconhecimento de firma em cartório, autorizando a participação do candidato no processo seletivo e sua matrícula, se for o caso.

3.3.13.2 A Autorização deverá ser entregue à Comissão Fiscalizadora, durante a Concentração Intermediária, somente pelos candidatos menores de idade.

3.3.13.3 O candidato menor de idade convocado para a Concentração Intermediária que deixar de entregar a Autorização naquele evento, ou que a entregar apresentando erro, rasura, ilegibilidade, omissão de dado, omissão de assinatura (referente a si ou ao seu responsável legal), ou sem o reconhecimento da firma, não poderá realizar as etapas subsequentes e, portanto, será excluído do processo seletivo.

3.4 RESULTADO DA SOLICITAÇÃO DE INSCRIÇÃO

3.4.1 O candidato terá sua solicitação de inscrição indeferida nos seguintes casos:

a) deixar de efetuar o pagamento da taxa de inscrição, ou pagá-la de forma incorreta ou após o término do período de inscrição, ressalvado o disposto no item 3.3.12; e/ou

b) ter o pagamento da taxa de inscrição não compensado, por qualquer motivo.

3.4.2 Caberá à EEAR, na data estabelecida no Calendário de Eventos, divulgar o resultado da solicitação de inscrição, discriminando os deferimentos e os motivos dos indeferimentos.

3.4.3 Caberá ao candidato tomar conhecimento do resultado de sua solicitação de inscrição, na data estabelecida no Calendário de Eventos, a fim de, no caso de indeferimento e havendo interesse, proceder à solicitação de recurso.

3.4.4 A divulgação sobre o deferimento ou indeferimento definitivo da solicitação de inscrição, após análise dos recursos para as solicitações de inscrição, conforme item 6.2, será feita pela EEAR, quando o candidato deverá consultar o local de realização das Provas Escritas, bem como imprimir o Cartão de Inscrição ou o Aviso de Indeferimento de Inscrição.

3.4.5 O candidato deve imprimir seu Cartão de Inscrição e levá-lo consigo no dia da realização das Provas Escritas.

3.4.6 Se, por qualquer razão, o candidato não imprimir seu Cartão de Inscrição, será permitido seu ingresso no local designado para a realização das Provas Escritas, desde que sua solicitação de inscrição tenha sido deferida e que ele possa identificar-se por meio do seu documento de identidade original, válido.

4 CONCENTRAÇÕES

4.1 No período compreendido entre a inscrição e a matrícula, haverá três momentos, nos quais o comparecimento pessoal é obrigatório e cujas datas constam do Calendário de Eventos (Anexo B).

4.1.1 Esses momentos e suas finalidades são as seguintes:

a) Provas Escritas: visa à realização dos Exames de Escolaridade (EE) e de Conhecimentos Especializados (CE), precedida de orientação ao candidato sobre os procedimentos durante as provas e também a respeito da próxima fase (Concentração Intermediária) para os que vierem a ser convocados para essa etapa;

b) Concentração Intermediária: visa orientar o candidato (convocado para prosseguimento no Exame) sobre a realização da INSPSAU, do EAP, da PPE, do TACF, das solicitações de recurso e sobre a Concentração Final (para os que vierem a ser convocados para essa etapa) além de receber, neste evento, dos candidatos menores de idade, a Autorização do responsável legal (Anexo F), conforme previsto nas instruções do item 3.3.13; e

c) Concentração Final: visa comprovar o atendimento dos requisitos previstos para a matrícula no Estágio, do candidato selecionado pela Junta Especial de Avaliação (JEA), quando deverão ser apresentados os originais de todos os documentos, para análise e conferência, e entregues 3 (três) cópias de cada um deles.

5 PROCESSO SELETIVO

5.1 ETAPAS

5.1.1 O Exame será constituído das seguintes etapas:

a) Exames de Escolaridade (EE) e de Conhecimentos Especializados (CE);

b) Inspeção de Saúde (INSPSAU);

c) Exame de Aptidão Psicológica (EAP);

d) Teste de Avaliação do Condicionamento Físico (TACF);

e) Prova Prática da Especialidade (PPE); e

f) Análise e conferência dos critérios exigidos e da documentação prevista para a matrícula no Estágio.

5.1.2 O processo seletivo é em âmbito nacional. O EE e o CE são de caráter classificatório e eliminatório. A INSPSAU, o EAP, o TACF, a PPE e a Análise e conferência dos critérios exigidos e da documentação prevista para matrícula são de caráter eliminatório.

5.1.3 Não haverá segunda chamada para a realização de qualquer etapa supracitada, não cabendo, por consequência, solicitação de adiamento de qualquer uma das etapas ou tratamento diferenciado para algum candidato, independente do motivo (por exemplo: fraturas, luxações, alterações fisiológicas, indisposições ou outros).

5.2 EXAMES DE ESCOLARIDADE (EE) E DE CONHECIMENTOS ESPECIALIZADOS (CE)

5.2.1 Os EE e CE serão realizados por meio de Provas Escritas das seguintes disciplinas:

a) Língua Portuguesa; e

b) Conhecimentos Especializados (relativos à especialidade a que concorre o candidato).

5.2.2 PROVAS ESCRITAS - CONTEÚDO E COMPOSIÇÃO

5.2.2.1 As Provas Escritas do EE e CE abrangerão o Conteúdo Programático constante do Anexo D e serão compostas de questões objetivas de múltipla escolha, com quatro alternativas em cada questão, das quais somente uma será a correta.

5.2.2.2 A bibliografia constante do Anexo D é SUGERIDA, servindo apenas como orientação para os candidatos.

5.2.3 APURAÇÃO DOS RESULTADOS - PREENCHIMENTO DO CARTÃO

5.2.3.1 Para a apuração dos resultados das questões objetivas das Provas Escritas, será utilizado um sistema automatizado de leitura de cartões. Em consequência, o candidato deverá atentar para o correto preenchimento de seu Cartão de Respostas. Em hipótese alguma haverá substituição do Cartão de Respostas por erro do candidato.

5.2.3.2 O candidato não deve amassar, molhar, dobrar, rasgar, manchar ou, de qualquer modo, danificar o seu Cartão de Respostas, sob pena de ser prejudicado pela impossibilidade de processar a leitura óptica.

5.2.3.3 Os prejuízos decorrentes de marcações incorretas no Cartão de Respostas serão de inteira e exclusiva responsabilidade do candidato.

5.2.3.4 Somente serão aceitas as marcações feitas com caneta ESFEROGRÁFICA COM TINTA PRETA OU AZUL, de acordo com as instruções constantes no Cartão de Respostas. Quaisquer outras formas de marcação e as que estiverem em desacordo com este item ou com as instruções contidas no Cartão de Respostas, tais como marcação dupla, rasurada, emendada, campo de marcação não preenchido integralmente, marcas externas aos círculos, indícios de marcações apagadas ou uso de lápis serão consideradas incorretas e, portanto, não receberão pontuação.

5.2.3.5 Qualquer marcação incorreta, tal como descrito no item anterior, resultará em pontuação 0,0000 (zero) para o candidato, na questão correspondente.

5.2.3.6 O não preenchimento, ou o preenchimento incorreto do código da prova no campo específico do Cartão de Respostas, resultará em pontuação 0,0000 (zero) para o candidato, em todas as disciplinas e na Média Final (MF).

5.2.4 MATERIAL PARA REALIZAÇÃO DAS PROVAS

5.2.4.1 Para realizar as Provas Escritas, o candidato somente poderá utilizar o seguinte material: caneta esferográfica de corpo transparente, com tinta preta ou azul.

5.2.4.2 Se for necessário o uso de prancheta, tal informação constará na divulgação da página eletrônica do Exame.

5.2.4.3 O material não poderá conter qualquer tipo de equipamento eletrônico ou inscrição, exceto as de caracterização de marca, fabricante e modelo.

5.2.4.4 Não será permitido ao candidato realizar a prova portando (junto ao corpo) óculos escuros, telefone celular, relógio de qualquer tipo, gorro, lenço ou faixa de cabeça, chapéu, boné ou similar, bolsa, mochila, pochete, livros, impressos, cadernos, folhas avulsas de qualquer tipo e/ou anotações, bem como aparelhos eletroeletrônicos, que recebam, transmitam ou armazenem informações.

5.2.4.5 Recomenda-se ao candidato não levar qualquer dos objetos citados no item anterior, no dia da realização das provas.

5.2.4.5.1 Em cada setor de prova, a Comissão Fiscalizadora destinará um espaço no recinto para que os candidatos deixem seus pertences pessoais, somente podendo retirá-los ao deixar definitivamente o local de prova, após a devolução do Cartão de Respostas. Os telefones celulares e os equipamentos eletroeletrônicos deverão ter suas baterias e pilhas removidas do corpo do aparelho, antes de serem depositados nesse local.

5.2.4.5.2 A Comissão Fiscalizadora e a organização do Exame não se responsabilizam pela guarda dos objetos deixados pelos candidatos no local previsto.

5.2.4.6 Poderá haver revista pessoal e utilização de detector de metais.

5.2.5 PROCEDIMENTOS DURANTE AS PROVAS

5.2.5.1 Os portões serão fechados às 9h (horário de Brasília) e as provas terão início às 9h40min (horário de Brasília), com duração de 4 (quatro) horas e 20 (vinte) minutos. O tempo, desde o início até o término da prova, será informado verbalmente pela Comissão Fiscalizadora a cada hora cheia, nos últimos 30 minutos, 20 minutos e 5 minutos sucessivamente. Recomenda-se ao candidato iniciar a marcação do Cartão de Respostas nos últimos 20 minutos do tempo total de duração das provas.

5.2.5.2 Por razões de segurança e de sigilo, uma vez iniciadas as Provas Escritas, o candidato:

a) deverá permanecer obrigatoriamente no local de realização das provas por, no mínimo, 2 (duas) horas depois de iniciada a prova. Caso venha a ter necessidades de ordem fisiológica durante as provas, o mesmo deverá solicitar a presença de um fiscal da Comissão Fiscalizadora para acompanhá-lo durante o tempo em que estiver ausente;

b) somente poderá levar consigo o Caderno de Questões se permanecer no recinto por, no mínimo, 4 (quatro) horas depois de iniciada a prova;

c) que optar por se retirar, definitivamente, antes de transcorridas 4 (quatro) horas de realização das provas, deverá obrigatoriamente devolver o Caderno de Questões à Comissão Fiscalizadora; e

d) não poderá, sob nenhum pretexto, fazer anotações em qualquer coisa que não seja o próprio Caderno de Questões.

5.2.5.3 No dia da prova, não será permitido:

a) ingresso de pessoas não envolvidas com o processo seletivo (parentes, amigos, etc.);

b) realização das Provas Escritas em local diferente daquele previsto e divulgado aos candidatos, ainda que por motivo de força maior;

c) qualquer tipo de auxílio externo ao candidato para a realização das Provas Escritas, mesmo no caso de candidato com limitação de movimentos ou impossibilitado de escrever; e/ou

d) o acesso ao local de prova de candidata lactante conduzindo bebê.

5.2.5.4 Não haverá local nem qualquer tipo de apoio destinado a acompanhante de candidato.

5.2.5.5 Ao final das provas, os 3 (três) últimos candidatos de cada sala deverão permanecer no setor onde realizaram as provas. Somente poderão sair juntos do recinto, quando todos tiverem concluído as provas, ou o tempo para realização das mesmas tenha encerrado, mediante a aposição em Termo de suas respectivas identificações e assinaturas.

5.2.5.6 A candidata que precisar amamentar, durante a realização das provas, deverá levar um acompanhante adulto (maior de idade), que ficará em sala reservada e será responsável pela guarda da criança. A amamentação se dará nos momentos que se fizerem necessários, não sendo dado nenhum tipo de compensação em relação ao tempo de prova utilizado com a amamentação. A ausência de acompanhante impossibilitará a candidata de realizar as provas, visto que ela não poderá permanecer com a criança no setor de realização das provas.

5.2.6 ATRIBUIÇÃO DE GRAUS

5.2.6.1 A cada questão será atribuído um valor específico e o resultado de qualquer uma das provas será igual à soma dos valores das questões assinaladas corretamente.

5.2.6.2 Os graus atribuídos às Provas Escritas e as médias calculadas com base nesses graus estarão contidos na escala de 0 (zero) a 10,0000 (dez), considerando-se até a casa décimo-milesimal.

5.2.6.3 O grau mínimo que determinará o aproveitamento do candidato em qualquer uma das provas que compõem o EE e o CE será 5,0000 (cinco).

5.2.7 MÉDIA FINAL

5.2.7.1 A MF do candidato será a média ponderada dos graus obtidos nas Provas Escritas do EE e do CE, observando-se os pesos atribuídos a cada prova, conforme a seguinte fórmula:

MF = (EE + 2CE)/ 3 , onde:

MF = Média Final;

EE = grau da Prova Escrita do Exame de Escolaridade; e

CE = grau da Prova Escrita do Exame de Conhecimentos Especializados.

5.2.7.2 Serão considerados candidatos com aproveitamento aqueles que obtiverem MF igual ou superior a 5,0000 (cinco), desde que atendam ao critério estabelecido no item 5.2.6.3 destas Instruções.

5.2.7.3 Os candidatos com aproveitamento serão relacionados por especialidade ou subespecialidade (no caso da especialidade de Música), por meio da ordenação decrescente de suas MF, o que estabelecerá a ordem de classificação para o preenchimento das vagas.

5.2.8 CRITÉRIOS DE DESEMPATE

5.2.8.1 No caso de empate das MF, o desempate será de acordo com a seguinte ordem de precedência:

a) maior grau obtido na Prova Escrita de Língua Portuguesa;

b) maior grau obtido na Prova Escrita do CE; e

c) maior idade.

5.3 CONVOCAÇÃO PARA CONCENTRAÇÃO INTERMEDIÁRIA, INSPSAU, EAP, TACF E PPE

5.3.1 Serão convocados para prosseguir no Exame e, portanto, participar da Concentração Intermediária e realizar a INSPSAU, o EAP, o TACF e a PPE, os candidatos relacionados de acordo com a ordem estabelecida pela MF, por especialidade ou subespecialidade (no caso da especialidade de Música), em quantidade de até oito vezes do total das vagas estabelecidas, podendo o número ser inferior a esse limite, de acordo com a conveniência da Administração.

5.3.1.1 Somente será convocado para a Concentração Intermediária, INSPSAU, EAP, TACF e PPE o candidato que atender à condição prevista no item 8.1, letra "d" destas Instruções.

5.3.1.2 A convocação de candidatos em número superior ao das vagas fixadas visa, exclusivamente, ao preenchimento dessas, em caso de haver exclusão de candidatos em decorrência de eliminação nas etapas subsequentes (INSPSAU, EAP, TACF, PPE e Análise e conferência dos critérios exigidos e da documentação prevista para matrícula) ou de eventual desistência de candidato aprovado antes do encerramento do certame.

5.3.2 A convocação para a Concentração Intermediária, a INSPSAU, o EAP, o TACF e a PPE ocorrerá em duas etapas, de acordo com a conveniência da Administração e as datas previstas no Calendário de Eventos.

5.3.2.1 A primeira Concentração Intermediária convocará, a princípio, candidatos para o preenchimento das vagas do EAGS-B 1/2013.

5.3.2.1.1 Aquele que for convocado para a primeira Concentração Intermediária e etapas subsequentes e que vier a ser excluído deste Exame, por qualquer um dos motivos listados nestas Instruções, não será convocado para a segunda Concentração Intermediária e etapas subsequentes, nem concorrerá às vagas do EAGS-B 2/2013.

5.3.2.1.2 Aquele que for convocado para a primeira Concentração Intermediária e etapas subsequentes e que obtiver êxito em todas as etapas, mas classificado como Excedente para habilitação à matrícula no EAGS-B 1/2013, não será convocado para a segunda Concentração Intermediária e etapas subsequentes dessa, ficando automaticamente relacionado para preencher as vagas no EAGS-B 2/2013.

5.3.2.2 Após a efetiva matrícula no EAGS-B 1/2013, baseado no número de vagas por especialidade ou subespecialidade (no caso da especialidade de Música), previstas para o EAGS-B 2/2013, e no número de candidatos listados como Excedentes do EAGS-B 1/2013, será então calculado o número de candidatos aprovados no Exame a serem convocados para a segunda Concentração Intermediária, respeitando-se o estipulado no item 5.3.1, de modo a assegurar à Administração o preenchimento total das vagas no EAGS-B 2/2013.

5.3.3 Caso as vagas previstas não sejam preenchidas com os candidatos convocados para a Concentração Intermediária, a Administração poderá efetuar novas convocações, dentre os candidatos considerados com aproveitamento pelo item 5.2.7.2, respeitando-se a sequência da classificação estabelecida pela MF, desde que existam prazos mínimos necessários para a realização das etapas seguintes e a convocação ainda se dê dentro do prazo de validade deste Exame.

5.4 INSPEÇÃO DE SAÚDE

5.4.1 A INSPSAU do processo seletivo avaliará as condições de saúde dos candidatos, por meio de exames clínicos, de imagem e laboratoriais, inclusive toxicológicos, definidos em Instruções do COMAER, de modo a comprovar não existir patologia ou característica incapacitante para o Serviço Militar nem para as atividades previstas.

5.4.2 A INSPSAU tem amparo legal na Lei nº 4.375/1964 (Lei do Serviço Militar), no Decreto nº 57.654/1966, na Lei nº 12.464/2011 e na Lei nº 6.880/1980 (Estatuto dos Militares).

5.4.3 O resultado para cada candidato será expresso por meio das menções "APTO" e "INCAPAZ PARA O FIM A QUE SE DESTINA", divulgado na página eletrônica deste Exame, na data prevista no Calendário de Eventos.

5.4.4 Os requisitos que compõem a INSPSAU e os parâmetros exigidos para a obtenção da menção APTO constam da ICA 160-6 "Instruções Técnicas das Inspeções de Saúde na Aeronáutica", divulgada no endereço eletrônico constante do item 1.4.2.

5.4.5 Somente será considerado APTO na INSPSAU o candidato que obtiver resultado favorável dentro dos padrões e diretrizes estabelecidos pela DIRSA.

5.4.6 O candidato que obtiver a menção INCAPAZ PARA O FIM A QUE SE DESTINA na INSPSAU terá o motivo de sua incapacidade registrado em um Documento de Informação de Saúde (DIS), disponibilizado na página eletrônica do Exame, mediante senha pessoal a ser cadastrada pelo próprio candidato.

5.4.7 Durante o período compreendido entre a Inspeção de Saúde do Exame de Admissão e a matrícula no EAGS, a candidata não deverá apresentar estado de gravidez, dada a incompatibilidade com os testes físicos específicos, de caráter seletivo, estabelecidos nestas Instruções, que oferecem risco ao feto e à própria candidata.

5.4.7.1 Em caso de constatação do estado de gravidez durante o período compreendido entre a INSPSAU deste Exame e a matrícula no Estágio, sendo este o único motivo da sua INCAPACITAÇÃO e INAPTIDÃO, não será permitida à candidata prosseguir neste Exame, mas poderá vir a ser convocada para realizar novamente a Concentração Intermediária e todas as etapas subsequentes, no próximo Exame (ano seguinte), após o período da gestação.

5.4.7.2 Para ter direito a tal condição, a candidata deverá atender às seguintes condições:

a) ter obtido classificação final no Exame original que viesse a lhe garantir uma das vagas previstas no Estágio a que concorria; e

b) permanecer atendendo aos critérios estabelecidos para habilitação à matrícula (item 8.1) no próximo Estágio (ano seguinte), em consequência da postergação da entrada.

5.4.7.3 Atendidas todas as condições anteriormente citadas, e havendo interesse da própria interessada, a candidata deverá providenciar Requerimento administrativo, destinado ao Diretor-Geral de Ensino da Aeronáutica, solicitando a postergação da participação no atual processo seletivo e sua permanência no próximo certame.

5.4.7.4 O Diretor-Geral de Ensino da Aeronáutica deverá analisar todas as variáveis e dar solução ao Requerimento, tornando pública a decisão final, com as respectivas fundamentações, na página eletrônica do Exame.

5.5 EXAME DE APTIDÃO PSICOLÓGICA (EAP)

5.5.1 O EAP do processo seletivo avaliará condições comportamentais, características de interesse, por meio de testes científicos e técnicas de entrevistas homologadas e definidas em Instruções do COMAER, de modo a comprovar não existir inaptidão para o Serviço Militar nem para as atividades previstas.

5.5.1.1 O EAP tem amparo legal na Lei nº 4.375/1964 (Lei do Serviço Militar), no Decreto nº 57.654/1966, na Lei nº 12.464/2011, na Lei nº 6.880/1980 (Estatuto dos Militares), e no Decreto nº 6.944/2009, revisado pelo Decreto nº 7.308/2010.

5.5.2 O EAP será realizado sob a responsabilidade do IPA, segundo os procedimentos e parâmetros fixados em documentos expedidos por aquele Instituto e na ICA 38-7 "Instruções Reguladoras dos Exames Psicológicos do Comando da Aeronáutica", divulgada no endereço eletrônico constante do item 1.4.2.

5.5.3 Os candidatos serão avaliados nas áreas de personalidade (adequação a normas e padrões; controle emocional; relacionamento interpessoal; responsabilidade; cooperação) e aptidão (raciocínio lógico), conforme o padrão seletivo estabelecido para a função que irá exercer. O resultado do EAP para cada candidato será expresso por meio das menções APTO ou INAPTO.

5.5.4 O candidato que obtiver a menção INAPTO no EAP terá o motivo de sua inaptidão registrado em um Documento de Informação de Avaliação Psicológica (DIAP), disponibilizado na página eletrônica deste Exame, mediante senha pessoal a ser cadastrada pelo próprio candidato.

5.6 TESTE DE AVALIAÇÃO DO CONDICIONAMENTO FÍSICO (TACF)

5.6.1 O TACF do processo seletivo avaliará a resistência e o vigor, por meio de exercícios e índices mínimos a serem alcançados, definidos e fixados em Instruções do COMAER, de modo a comprovar não existir incapacitação para o Serviço Militar nem para as atividades previstas.

5.6.2 O TACF será realizado segundo os procedimentos e parâmetros fixados na ICA 54-2 "Aplicação do Teste de Avaliação do Condicionamento Físico para Exames de Admissão e de Seleção do COMAER", divulgada nos endereços eletrônicos constante do item 1.4.2.

5.6.3 Somente realizará o TACF o candidato julgado APTO na INSPSAU. O resultado do TACF para cada candidato será expresso por meio das menções APTO ou NÃO APTO.

5.6.4 O candidato que for considerado NÃO APTO no TACF receberá essa informação diretamente do próprio Aplicador do Teste, no mesmo dia da realização do TACF, com posterior divulgação na página eletrônica do Exame.

5.7 PROVA PRÁTICA DA ESPECIALIDADE

5.7.1 A PPE, para cada especialidade, será elaborada na EEAR, por Banca Examinadora constituída por profissionais com experiência na área, especificamente designada pelo DEPENS.

5.7.2 A PPE terá caráter apenas eliminatório, e não poderá ser utilizada como instrumento de classificação entre candidatos.

5.7.3 A PPE será realizada de acordo com a especialidade do candidato, e tem a finalidade de avaliar as habilidades necessárias ao desempenho das funções, o domínio da técnica, sua perícia profissional, dentre outras, bem como de ratificar os conhecimentos teóricos demonstrados pelo candidato na Prova Escrita do Exame de CE, tendo por base o Programa de Matérias estabelecido no Anexo D.

5.7.4 No caso da especialidade Música, a PPE será realizada de acordo com a Subespecialidade pretendida, considerando os seguintes instrumentos musicais:

a) SMU 10: o candidato será avaliado na Clarineta Bb;

b) SMU 22: o candidato poderá escolher ser avaliado entre Saxofone Soprano, Contralto, Tenor e Barítono;

c) SMU 36: o candidato será avaliado no Trompete;

d) SMU 41: o candidato poderá escolher ser avaliado entre Trombone Tenor ou Trombone Baixo;

e) SMU 46: o candidato poderá escolher ser avaliado entre Bombardino ou Barítono;

f) SMU 51: o candidato poderá escolher ser avaliado entre Tuba ou Sousafone; e

g) SMU 72: o candidato será avaliado na Bateria.

5.7.5 Somente realizarão a PPE os candidatos convocados para a Concentração Intermediária que vierem a ser aprovados na INSPSAU e no EAP.

5.7.6 As informações sobre procedimentos, dia, horário e local da PPE serão divulgadas pela EEAR, na data prevista no Calendário de Eventos.

5.7.7 A divulgação do resultado da PPE ocorrerá na data prevista no Calendário de Eventos e será expresso por meio das menções APTO ou NÃO APTO.

5.7.7.1 Será considerado candidato APTO na PPE aquele que obtiver grau igual ou superior a 6,0000 (seis).

5.7.8 O candidato que adotar procedimento que cause ou que possa gerar dano a pessoa ou equipamento empregado na PPE será imediatamente advertido pela Banca Examinadora e, persistindo, será automaticamente interrompido, sendo-lhe atribuído grau 0,0000 (zero) na PPE.

5.7.9 Não será permitido, em hipótese alguma, acesso de terceiros ao local da PPE.

6 RECURSOS

6.1 INTERPOSIÇÃO DE RECURSO

6.1.1 Será permitido ao candidato interpor recurso a:

a) indeferimento da solicitação de inscrição;

b) formulação de questões das Provas Escritas do EE e do CE e aos seus respectivos gabaritos provisórios;

c) graus atribuídos aos candidatos nas Provas Escritas do EE e do CE;

d) resultado obtido na INSPSAU;

e) resultado obtido no EAP;

f) resultado obtido no TACF;

g) resultado obtido na PPE; e

h) análise e conferência da documentação prevista para matrícula no Estágio.

6.1.2 Os prazos e as datas para as interposições de recurso encontram-se estabelecidos no Calendário de Eventos e devem ser rigorosamente observados e cumpridos.

6.1.3 Serão de inteira responsabilidade do candidato a obtenção dos resultados, a solicitação do recurso na página eletrônica do Exame, a remessa, a entrega e o envio de documentos aos órgãos previstos, bem como o fiel cumprimento dos prazos estabelecidos para a interposição de recurso.

6.1.4 Caso o candidato enfrente dificuldade durante o envio de solicitação de recurso eletrônico, deverá entrar em contato imediatamente com a EEAR, ainda dentro do prazo previsto para tal.

6.1.5 Todos os recursos serão considerados e respondidos. A informação das soluções aos recursos julgados será divulgada nas páginas eletrônicas do Exame.

6.1.6 Caso alguma divulgação ultrapasse a data prevista, o candidato disporá do mesmo prazo previsto originalmente para interpor seu recurso, a contar da data subsequente à da efetiva divulgação.

6.2 RECURSO PARA SOLICITAÇÃO DE INSCRIÇÃO INDEFERIDA

6.2.1 Poderá requerer inscrição em grau de recurso o candidato cuja solicitação de inscrição tenha sido indeferida pelo motivo do "não pagamento da taxa de inscrição" ou de "pagamento após o término do período de inscrição", desde que a referida taxa tenha sido paga dentro do prazo estabelecido e que tal pagamento possa ser comprovado.

6.2.2 Por ocasião da divulgação do indeferimento da solicitação de inscrição do candidato, será discriminado o motivo desse resultado, com o intuito de conhecer as razões desse indeferimento e, havendo interesse por parte do candidato, subsidiar seu recurso.

6.2.3 O requerimento para inscrição em grau de recurso deverá ser preenchido eletronicamente pelo candidato, no endereço eletrônico informado no item 1.4.2, dentro do prazo estabelecido no Calendário de Eventos. O candidato deverá anexar a esse requerimento cópia autenticada em cartório do comprovante do pagamento da taxa de inscrição, permanecendo com o comprovante original, para verificação futura.

6.2.4 A solicitação de inscrição do candidato será indeferida definitivamente, impossibilitando sua participação no processo seletivo, nos casos em que:

a) não comprovar o pagamento da taxa de inscrição dentro do período previsto; e/ou

b) enviar o requerimento para inscrição em grau de recurso fora do prazo previsto.

6.3 RECURSO PARA A FORMULAÇÃO DE QUESTÕES DAS PROVAS ESCRITAS DOS EXAMES DE ESCOLARIDADE (EE) E DE CONHECIMENTOS ESPECIALIZADOS (CE) E AOS SEUS RESPECTIVOS GABARITOS

6.3.1 Os recursos quanto às Provas Escritas deverão ser referentes às questões que o candidato entenda terem sido formuladas de maneira imprópria, ou cujos gabaritos provisórios apresentem incorreções.

6.3.1.1 Os recursos serão analisados por Bancas Examinadoras designadas pelo DEPENS.

6.3.2 Os recursos deverão ser encaminhados eletronicamente pelo candidato, utilizando-se da Ficha Informativa sobre Formulação de Questão (FIFQ), disponível na página eletrônica deste Exame, dentro do período estabelecido no Calendário de Eventos.

6.3.3 O candidato deverá utilizar uma FIFQ para cada questão em pauta ou gabarito.

6.3.4 Não será analisada FIFQ que:

a) não incida sobre a resolução apresentada pela Banca Examinadora no gabarito provisório; ou

b) contrarie o estipulado nestas Instruções.

6.3.5 Os recursos interpostos serão divulgados e a Banca Examinadora, depois de julgá-los, divulgará a decisão exarada, de forma definitiva, bem como o gabarito oficial. A Banca Examinadora constitui última instância para recurso ou revisão, sendo independente em suas decisões, razão pela qual não caberão recursos ou revisões adicionais.

6.3.5.1 A decisão exarada pela Banca Examinadora conterá os esclarecimentos sobre o enunciado da questão em pauta e a justificativa fundamentada para cada alternativa que a compõe e sobre a avaliação a respeito do que foi contestado pelo candidato.

6.3.6 Se, no julgamento do recurso, a Banca Examinadora considerar que o enunciado de uma questão foi formulado de forma imprópria, ou que a mesma contém mais de uma ou nenhuma resposta correta, a questão será anulada e os pontos que lhe são pertinentes serão atribuídos a todos os candidatos.

6.3.7 Se, no julgamento do recurso, a Banca Examinadora considerar que a resposta correta de uma questão difere da constante do gabarito divulgado provisoriamente, este sofrerá alterações, visando às correções necessárias.

6.3.8 Quando for constatado que a divulgação de um gabarito oficial foi apresentada com incorreções, a divulgação será tornada sem efeito e o gabarito anulado, sendo divulgado um novo gabarito oficial, corrigindo o anterior.

6.3.8.1 A anulação de um gabarito oficial, devidamente justificado e divulgado, implicará na invalidação de todos os atos decorrentes, não cabendo ao candidato qualquer direito ou pedido de reconsideração por tal retificação.

6.3.9 Quando for constatado que a divulgação da relação nominal dos candidatos com seus resultados e respectivas médias finais e classificações foi apresentada com incorreção, a publicação será tornada sem efeito e os resultados e respectivas MF ou classificações serão anulados, sendo divulgada e publicada nova relação, corrigindo a anterior.

6.3.9.1 A anulação dos resultados obtidos pelos candidatos e das respectivas classificações implicará na anulação de todos os atos dela decorrentes, não cabendo ao candidato qualquer direito ou pedido de reconsideração por tal retificação.

6.4 RECURSO PARA OS GRAUS ATRIBUÍDOS AOS CANDIDATOS NAS PROVAS ESCRITAS DOS EE E DE CE

6.4.1 Os recursos quanto aos graus das Provas Escritas deverão ser referentes às questões que o candidato entenda terem sido corrigidas de maneira incorreta, tendo como base o gabarito oficial.

6.4.2 Os recursos deverão ser encaminhados eletronicamente pelo candidato, utilizando-se da Ficha de Solicitação de Revisão de Grau, disponível na página eletrônica do Exame, a partir da data em que for divulgado o resultado provisório das Provas Escritas, dentro do período estabelecido no Calendário de Eventos.

6.4.2.1 Para fundamentar o recurso, o candidato deverá informar:

a) os graus e a média que julga ter obtido nas Provas Escritas; e

b) o(s) número(s) das questão(ões) que entenda ter(em) sido corrigida(s) incorretamente, comparando o Caderno de Questões da Prova que realizou com o gabarito oficial.

6.4.3 Em consequência do estabelecido no item anterior, os candidatos deverão atentar para o previsto nas alíneas "b" e "c" do item 5.2.5.2 destas Instruções.

6.4.4 A EEAR divulgará na página eletrônica do Exame, os resultados das análises dos recursos e os resultados finais das Provas Escritas, na data estabelecida no Calendário de Eventos. Após esses atos, não mais caberão recursos ou revisões adicionais, relacionadas aos resultados das Provas Escritas, por parte dos candidatos.

6.5 RECURSO PARA A INSPSAU

6.5.1 O candidato julgado INCAPAZ PARA O FIM A QUE SE DESTINA poderá solicitar INSPSAU em grau de recurso, via página eletrônica do Exame, dentro do prazo previsto no Calendário de Eventos.

6.5.2 Antes de requerer a INSPSAU em grau de recurso, o candidato deverá verificar o DIS, disponibilizado na página eletrônica deste Exame, mediante senha pessoal a ser cadastrada pelo próprio candidato, no qual consta o motivo da sua incapacitação.

6.5.2.1 Caso seja de interesse do candidato, outros laudos, exames ou pareceres poderão ser apresentados no momento da realização da INSPSAU em grau de recurso.

6.6 REVISÃO DO EXAME DE APTIDÃO PSICOLÓGICA, EM GRAU DE RECURSO

6.6.1 O candidato julgado INAPTO poderá requerer revisão do resultado do EAP, em grau de recurso, via página eletrônica do Exame, dentro do prazo previsto no Calendário de Eventos.

6.6.2 A revisão do EAP consistirá de uma nova apreciação dos resultados obtidos no processo de avaliação psicológica a que foi submetido o candidato, em primeira instância. Tal revisão será de responsabilidade do Conselho Técnico composto por uma comissão de psicólogos do IPA, cuja atribuição é a emissão de pareceres e de julgamentos finais de processos de avaliação psicológica.

6.6.3 Antes de requerer a revisão do EAP, o candidato deverá verificar o DIAP, disponibilizado na página eletrônica do Exame, mediante senha pessoal a ser cadastrada pelo próprio candidato, no qual consta o motivo da sua inaptidão.

6.6.4 Caso seja de interesse do candidato, outros laudos, exames ou pareceres poderão ser remetidos ao IPA, via encomenda expressa (urgente), ou via ECT (por SEDEX), de acordo com o prazo previsto no Calendário de Eventos, acompanhados dos argumentos de contraposição.

Instituto de Psicologia da Aeronáutica - IPA
Av. Marechal Câmara, 233 - 8º Andar
CEP: 20020-080 - Rio de Janeiro - RJ

6.6.5 Não será permitida a realização de novo EAP para candidato considerado INAPTO no primeiro.

6.6.6 O candidato que, após a revisão em grau de recurso do resultado obtido no EAP, permanecer com a menção INAPTO, poderá solicitar Entrevista Informativa, via página eletrônica do Exame, dentro do prazo previsto no Calendário de Eventos.

6.6.7 A entrevista supracitada será exclusivamente de caráter informativo, para atendimento à resolução do Conselho Federal de Psicologia, não sendo considerada como recurso.

6.6.8 A Entrevista Informativa será realizada no IPA, na cidade do Rio de Janeiro.

6.7 RECURSO PARA O TACF

6.7.1 O candidato julgado NÃO APTO poderá solicitar TACF em grau de recurso, por meio de requerimento próprio, constante do Anexo E, a ser dirigido ao Vice-Presidente da CDA.

6.7.2 Somente poderá requerer o TACF em grau de recurso o candidato que não tiver atingido o índice mínimo estabelecido em pelo menos um dos exercícios.

6.7.3 O recurso deverá ser entregue diretamente à Comissão Fiscalizadora, no mesmo dia e local da realização do TACF, imediatamente após haver recebido o resultado do teste.

6.7.4 O TACF em grau de recurso será constituído de novo Teste completo, com a realização de todos os exercícios previstos na ICA 54-2, divulgada nos endereços eletrônicos constantes no item 1.4.2.

6.8 RECURSO PARA O RESULTADO DA PPE

6.8.1 O candidato julgado NÃO APTO poderá requerer, em grau de recurso, revisão do resultado obtido na PPE.

6.8.2 O recurso deverá ser encaminhado eletronicamente pelo candidato por meio do preenchimento da ficha de solicitação de revisão do resultado obtido na PPE, disponível na página eletrônica do Exame, a partir da data em que for divulgado o resultado da PPE, dentro do período estabelecido no Calendário de Eventos.

6.8.3 A revisão do resultado obtido na PPE, em grau de recurso, consistirá em uma verificação do desempenho obtido na avaliação prática a que foi submetido o candidato, em primeira instância.

6.8.4 Caberá à EEAR, na data estabelecida no Calendário de Eventos, divulgar na página eletrônica do Exame os resultados das análises dos recursos e os resultados finais da PPE. Após esse ato, não mais caberão recursos ou revisões adicionais, relacionadas aos resultados da PPE, por parte dos candidatos.

6.9 RECURSO DA ANÁLISE E CONFERÊNCIA DA DOCUMENTAÇÃO PREVISTA PARA MATRÍCULA NO ESTÁGIO

6.9.1 O candidato que tiver documentação rejeitada, na fase de análise e de conferência da documentação prevista para matrícula no Estágio, poderá solicitar recurso, por meio de requerimento próprio, dirigido ao Comandante da EEAR, na própria Escola, imediatamente após haver recebido o resultado da análise.

6.9.2 A EEAR disponibilizará o modelo de requerimento aos candidatos na própria Escola.

7 RESULTADO FINAL DO EXAME

7.1 Será considerado em condições de ser apreciado pela JEA, para habilitação à matrícula nas vagas existentes, o candidato que atender a todas as condições que se seguem:

a) nos EE e CE, for considerado COM APROVEITAMENTO, tendo para isso obtido grau igual ou superior a 5,0000 (cinco) na MF do exame e grau mínimo 5,0000 (cinco) em cada uma das Provas Escritas; e

b) na INSPSAU, no EAP, no TACF e na PPE, for considerado APTO.

7.2 Serão selecionados para a habilitação à matrícula no EAGS-B 1-2/2013 os candidatos aprovados (em todas as etapas do processo seletivo) e que forem classificados dentro do número de vagas fixadas por especialidades ou subespecialidade (no caso da especialidade de Música), considerando a ordem decrescente de suas MF, os critérios de desempate e a homologação da JEA, que consolidará, pelo Mapa e pela Ata, a relação nominal dos candidatos aprovados e selecionados para a habilitação à matrícula.

7.2.1 A habilitação à matrícula se dará durante a Concentração Final de cada turma do Estágio e nos dias subsequentes a esta, conforme o andamento dos trabalhos de verificação de atendimento às condições para matrícula, tendo como prazo limite a data de matrícula na primeira ou na segunda Turma do Estágio.

7.2.2 Serão realizadas duas Concentrações Finais, sendo uma para o EAGS-B 1/2013 e outra para o EAGS-B 2/2013, de acordo com as datas previstas no Calendário de Eventos.

7.2.3 A convocação para a Concentração Final e habilitação à matrícula no EAGS 1/2013 ou no EAGS 2/2013, com vistas ao preenchimento das respectivas vagas, será realizada conforme critérios estabelecidos no item 2.3 destas Instruções.

7.3 Os candidatos de que trata o item 7.2 somente estarão habilitados à matrícula se atenderem a todas as exigências previstas no Capítulo 8 destas Instruções.

7.4 A JEA também selecionará os candidatos excedentes, considerando as vagas a que concorrem, a ordem decrescente de suas MF e o critério de desempate.

7.5 O candidato aprovado em todas as etapas, mas não classificado no número de vagas existentes, será considerado candidato excedente, até a data de expiração deste certame.

7.5.1 A listagem de candidatos excedentes tem por finalidade permitir a convocação imediata destinada ao preenchimento de vagas não completadas, em razão de eventual desistência ou de não habilitação à matrícula, desde que tal convocação se dê dentro da vigência deste Exame.

7.5.2 Ao candidato excedente que for selecionado pela JEA, fica assegurada, apenas, a expectativa de direito de ser convocado para a habilitação à matrícula no EAGS-B 1-2/2013. Essa condição cessa com o término da validade deste Exame.

7.5.3 O candidato excedente que vier a ser convocado para a habilitação à matrícula terá 5 (cinco) dias corridos, a contar da data subsequente à da convocação, para se apresentar na EEAR, pronto para atender a todas as exigências previstas no Capítulo 8.

7.6 O candidato deverá manter atualizado o seu endereço e telefone junto à EEAR, enquanto estiver participando do Exame. Serão de exclusiva responsabilidade do candidato os prejuízos advindos da falta de atualização de seu endereço.

7.7 A confecção da Ordem de Matrícula será de responsabilidade do Diretor-Geral do DEPENS, devendo ser expedida após a homologação do Mapa e da Ata da JEA.

7.8 A matrícula dos candidatos, a ser efetivada por ato do Comandante da EEAR, somente ocorrerá depois de recebida a Ordem de Matrícula do DEPENS e cumpridas as exigências previstas para matrícula, dentro dos prazos estabelecidos.

7.8.1 O não cumprimento, por parte do candidato, das exigências para a efetivação da matrícula, dentro dos prazos estabelecidos, implicará no cancelamento da sua Ordem de Matrícula e na sua exclusão do Exame.

8 HABILITAÇÃO À MATRÍCULA

8.1 Para ser habilitado à matrícula no EAGS-B 1-2/2013, o candidato deverá obrigatoriamente atender a todas as condições a seguir:

a) ter cumprido todas as condições previstas para inscrição no processo seletivo deste Exame (item 3.1.1);

b) ter sido aprovado em todas as etapas do Exame (estabelecidas no item 5.1.1), classificado dentro do número de vagas e selecionado pela JEA;

c) ter concluído ou estar em condições de concluir, com aproveitamento, o Ensino Médio (candidatos à especialidade Música) ou Curso Técnico de Nível Médio (candidatos às demais especialidades), de forma que possa apresentar, por ocasião da Concentração Final (habilitação à matrícula), o certificado, ou diploma, ou declaração de conclusão e o histórico escolar do referido curso, expedidos por estabelecimento de ensino reconhecido pelo órgão oficial federal, estadual, distrital, municipal ou regional de ensino competente;

d) não ter menos de 17 (dezessete) anos e nem completar 25 (vinte e cinco) anos de idade até 31 de dezembro de 2013;

e) estar em dia com as obrigações eleitorais e militares;

f) não estar respondendo a processo criminal na Justiça Militar ou Comum;

g) não ter sido o oficial excluído do serviço ativo por indignidade ou incompatibilidade, e a praça excluída ou licenciada a bem da disciplina, se militar da reserva não remunerada das Forças Armadas e Auxiliares, salvo em caso de reabilitação, na forma da legislação vigente;

h) não ter sido desincorporado, expulso ou julgado desertor, nos termos da legislação que regula o serviço militar;

i) não ter sido, nos últimos 5 (cinco) anos, salvo em caso de reabilitação, na forma da legislação vigente, punido por ato lesivo ao patrimônio público de qualquer esfera de governo em processo disciplinar administrativo, do qual não caiba mais recurso;

j) não ter sido, nos últimos 5 (cinco) anos, salvo em caso de reabilitação, na forma da legislação vigente, condenado em processo criminal com sentença transitada em julgado;

k) estar classificado no mínimo no comportamento "Bom", se militar da ativa de Força Armada ou Auxiliar;

l) não estar cumprindo pena por crime comum, militar ou eleitoral, nem estar submetido à medida de segurança;

m) se militar da ativa, possuir graduação inferior a Terceiro-Sargento;

n) não estar a candidata grávida, desde a inspeção de saúde do processo seletivo até a data prevista para a matrícula no Estágio;

o) apresentar-se na EEAR, na data prevista para a Concentração Final, portando o original e 3 (três) cópias dos seguintes documentos:

1) Certidão de Nascimento ou Certidão de Casamento ou Contrato de União Estável;

2) Documento de Identidade, devidamente válido;

3) Título de Eleitor e comprovante de situação eleitoral (obtido na página do Tribunal Superior Eleitoral) regularizada;

4) Certidão ou Atestado de Antecedentes Criminais nos seguintes órgãos:

- da Justiça Federal: o candidato poderá conseguir este documento na página do Departamento de Polícia Federal (www.dpf.gov.br);

- da Justiça Militar: o candidato poderá conseguir este documento na página do Superior Tribunal Militar (www.stm.gov.br); e

- da Justiça Estadual: o candidato deverá verificar junto ao Fórum, órgão de segurança pública e/ou de identificação ou Polícia Civil como conseguir este documento;

5) se do sexo masculino, Certificado de Alistamento Militar, ou Certificado de Dispensa de Incorporação (desde que não o incompatibilize com a carreira militar), ou ainda Certificado de Reservista (1ª ou 2ª categoria);

6) Cadastro de Pessoas Físicas (CPF);

7) PIS / PASEP (para aqueles com registro em Carteira de Trabalho);

8) Certificado ou Diploma de conclusão do Ensino Médio, do Sistema Nacional de Ensino (ou equivalente, reconhecido pelo MEC);

9) Histórico Escolar do Ensino Médio (exceto para o candidato que portar o Certificado de Proficiência Equivalente à Conclusão de Ensino Médio, com base no resultado do ENEM);

10) se militar da ativa, Ofício de apresentação da OM de origem, com o parecer favorável do Comandante, Chefe ou Diretor da OM onde servia, por meio das informações referentes ao atendimento das condições previstas nas alíneas "d", "e", "f", "g", "h", "i", "j", "k", "l" e "m" do item 8.1;

11) se militar da Aeronáutica, cópia do último contracheque (também será aceito o contracheque obtido por meio eletrônico);

12) Para a especialidade Música: Certificado ou Diploma de conclusão do Ensino Médio, do Sistema Nacional de Ensino (ou equivalente, reconhecido pelo MEC);

13) Para as demais especialidades: Histórico Escolar e Certificado ou Diploma de conclusão de Curso Técnico de Nível Médio, do Sistema Nacional de Ensino (de acordo com o Catálogo Nacional de Cursos Técnicos do Ministério da Educação), conforme os requisitos abaixo discriminados:

- Para a Especialidade Administração (SAD): Certificado ou Diploma de conclusão de Curso Técnico em Administração (ou Gestão Empresarial ou Contabilidade), com carga horária mínima de 800 horas e expedido por Instituição credenciada pelo Conselho Nacional de Educação, nos termos da Resolução CNE/CEB nº 04/99;

- Para a Especialidade Eletricidade (SEL): Certificado ou Diploma de conclusão de Curso Técnico em Eletricidade (ou Eletrotécnica ou Mecatrônica ou Eletromecânica ou Eletroeletrônica), com carga horária mínima de 1.200 horas e expedido por Instituição credenciada pelo Conselho Nacional de Educação, nos termos da Resolução CNE/CEB nº 04/99;

- Para a Especialidade Enfermagem (SEF): Certificado ou Diploma de conclusão de Curso Técnico em Enfermagem, com carga horária mínima de 1.200 horas e expedido por Instituição credenciada pelo Conselho Nacional de Educação, nos termos da Resolução CNE/CEB nº 04/99;

- Para a Especialidade Sistemas de Informação (SIN): Certificado ou Diploma de conclusão de Curso Técnico em Informática (ou Sistemas de Informação), com carga horária mínima de 1.000 horas e expedido por Instituição credenciada pelo Conselho Nacional de Educação, nos termos da Resolução CNE/CEB nº 04/99;

- Para a Especialidade Laboratório (SLB): Certificado ou Diploma de conclusão de Curso Técnico em Patologia Clínica (ou Análises Clínicas), com carga horária mínima de 1.200 horas e expedido por Instituição credenciada pelo Conselho Nacional de Educação, nos termos da Resolução CNE/CEB nº 04/99;

- Para a Especialidade Obras (SOB): Certificado ou Diploma de conclusão de Curso Técnico em Edificações (ou Construção Civil), com carga horária mínima de 1.200 horas, expedido por Instituição credenciada pelo Conselho Nacional de Educação, nos termos da Resolução CNE/CEB nº 04/99;

- Para a Especialidade Pavimentação (SPV): Certificado ou Diploma de conclusão de Curso Técnico em Estradas, com carga horária mínima de 1200 horas e expedido por Instituição credenciada pelo Conselho Nacional de Educação, nos termos da Resolução CNE/CEB nº 04/99;

- Para a Especialidade Radiologia (SRD): Certificado ou Diploma de conclusão de Curso Técnico em Radiologia (ou Operação de Equipamentos Médicos e Odontológicos), com carga horária mínima de 1.200 horas e expedido por Instituição credenciada pelo Conselho Nacional de Educação, nos termos da Resolução CNE/CEB nº 04/99;

- Para a Especialidade Topografia (STP): Certificado ou Diploma de conclusão de Curso Técnico em Topografia (ou Geodésia ou Geomática ou Geomensura ou Agrimensura), com carga horária mínima de 1000 horas e expedido por Instituição credenciada pelo Conselho Nacional de Educação, nos termos da Resolução CNE/CEB nº 04/99; e

14) Para as Especialidades Enfermagem (SEF), Eletricidade (SEL), Obras (SOB) e Radiologia (SRD): possuir Registro Provisório ou Cédula de Identidade Profissional emitida pelo respectivo Conselho.

8.2 Não serão aceitos documentos ilegíveis, rasurados, com emendas ou discrepâncias de informações.

8.3 Os documentos de comprovação da escolaridade e qualificação técnica exigidos somente terão validade se expedidos por Estabelecimento de Ensino ou Instituição de formação profissional reconhecidos pelo órgão oficial federal, estadual, distrital, municipal ou regional de ensino competente.

8.4 Quanto aos documentos citados no item anterior, somente serão aceitos aqueles que estiverem impresso em papel timbrado do Estabelecimento ou da Instituição que os emitiu, acompanhado do registro que outorgou seu funcionamento, com as respectivas publicações no Diário do órgão Oficial de imprensa, que contenha a confirmação de conclusão do Ensino Médio ou do Curso Técnico, sem dependências, com a habilitação para prosseguir estudos no nível Superior, e com assinaturas, carimbos e número do registro dos responsáveis pelo Estabelecimento ou pela Instituição no Órgão que representa o respectivo Sistema de Ensino.

8.4.1 Visando sanar possíveis dificuldades na obtenção do Diploma ou Certificado, para habilitação à matrícula inicial no EAGS, por parte do candidato que tiver concluído o Ensino Médio ou o Curso Técnico recentemente, em até 1 (um) ano, tomando-se como referência a data da matrícula no Estágio, será aceita Declaração (Certidão) de conclusão do Ensino Médio ou de Curso Técnico (nível Médio). Essa Declaração deverá ser substituída pelo Diploma ou Certificado definitivo até 120 (cento e vinte) dias após a matrícula. A mencionada Certidão deverá atender ainda ao previsto no item 8.2 e conter, além dos requisitos citados nos itens 8.3 e 8.4, a identificação do Diretor do Estabelecimento de Ensino e, no caso de Instituição Pública, a data da publicação da sua designação ou nomeação para o cargo de Direção.

8.4.1.1 A Declaração atendendo aos requisitos previstos no item 8.4.1 deverá seguir o modelo apresentado nos Anexos G e H.

8.4.2 O candidato poderá apresentar, em substituição aos documentos de comprovação de escolaridade relativos à conclusão do Ensino Médio, Declaração de conclusão de período do Ensino Superior ou Certificado ou Diploma de conclusão do Ensino Superior, desde que atendam aos mesmos requisitos previstos nos itens 8.2 e 8.3 e, naquilo que for pertinente, no item 8.4.

8.4.2.1 O candidato não poderá apresentar Certificado ou Diploma de conclusão do Ensino Superior em substituição aos documentos de comprovação de escolaridade relativos à conclusão do Ensino Técnico (nível Médio), ainda que de áreas afins.

8.5 Se o candidato deixar de entregar algum documento previsto na letra "o" do item 8.1, ou entregá-lo com discrepância citada no item 8.2, somente será matriculado se sanar o problema até a data prevista para sua respectiva matrícula no EAGS para o qual foi convocado, ressalvado o prazo dos Diplomas e Certificados de conclusão do Ensino Médio ou de Curso Técnico substituído por Declaração provisória (item 8.4.1).

8.6 A constatação, a qualquer tempo, de omissão, falta de veracidade em documento ou informação fornecida pelo candidato implicará na anulação da sua matrícula, bem como de todos os atos dela decorrentes, independente das medidas administrativas e sanções previstas na legislação em vigor.

9 DISPOSIÇÕES GERAIS

9.1 COMPARECIMENTO AOS EVENTOS PROGRAMADOS

9.1.1 As despesas relativas a transporte, alimentação e estada para a participação nas diversas etapas do processo seletivo correrão por conta do candidato, inclusive quando, por motivo de força maior, um ou mais eventos programados do Exame tiverem de ser cancelados, repetidos ou postergados. Também será da responsabilidade do candidato aprovado e selecionado para habilitação à matrícula o seu deslocamento com destino à EEAR para a Concentração Final, a matrícula e a realização do Estágio.

9.1.2 Os portões de acesso aos locais de realização das Provas Escritas, bem como da Concentração Intermediária, serão abertos uma hora antes do horário previsto para seu fechamento, cabendo ao candidato, considerando os imprevistos comuns às grandes cidades, estabelecer a antecedência com que deverá deslocar-se para o local, de forma a evitar possíveis atrasos.

9.1.3 Os locais, dias e horários em que os candidatos deverão apresentar-se para a realização da INSPSAU, do EAP, do TACF e da PPE, incluídos os seus recursos, caso não estejam fixados no Calendário de Eventos, serão estabelecidos pelo Presidente da Comissão Fiscalizadora durante a Concentração Intermediária ou divulgados pela página eletrônica do Exame.

9.1.3.1 Os períodos previstos no Calendário de Eventos para a realização dessas etapas destinam-se à melhor adequação e organização do certame, de modo que, uma vez informados os dias, horários e locais de cada etapa, essas informações tornam-se vinculantes e compulsório o comparecimento do candidato.

9.1.4 Os locais de realização de todas as etapas, inclusive a área de realização das Provas Escritas, da INSPSAU, do EAP, do TACF e da PPE terão a entrada restrita aos candidatos, membros da Banca Examinadora e da Comissão Fiscalizadora.

9.1.5 O não comparecimento pessoal do candidato nos locais dos eventos, dentro dos prazos estabelecidos no Calendário de Eventos (ou divulgado pelo Presidente da Comissão Fiscalizadora ou na página eletrônica do Exame), implicará na sua falta e, em consequência, na sua exclusão do certame.

9.1.6 Candidato portando arma de qualquer espécie será impedido de adentrar aos locais dos eventos deste Exame, mesmo estando uniformizado ou de serviço.

9.2 IDENTIFICAÇÃO DOS CANDIDATOS

9.2.1 O candidato deverá portar o seu documento de identidade original, devidamente válido e com fotografia, em todos os eventos do Exame.

9.2.1.1 São considerados documentos de identidade válidos: Carteira de Identidade (expedida por Comando Militar, Secretaria de Segurança Pública ou de Defesa Social, Ministério da Justiça, Polícia Militar ou Corpo de Bombeiro Militar); Passaporte; Carteira de Trabalho; e Carteira Nacional de Habilitação.

9.2.1.2 Não serão aceitos como documentos de identidade: certidão de nascimento; título de eleitor; carteira de estudante; cartão do Cadastro de Pessoa Física (CPF); carteira funcional; carteira de clube ou de entidade de classe; crachá funcional; Certificado de Alistamento Militar (CAM); Certificado de Dispensa de Incorporação (CDI).

9.2.1.3 Não serão aceitos documentos ilegíveis, não-identificáveis, danificados, cópias de documentos (mesmo que autenticadas) e nem protocolo de documento em processo de expedição ou renovação.

9.2.2 A Comissão Fiscalizadora poderá, com a finalidade de verificação da autenticidade da identidade de qualquer candidato, efetuar a coleta de dados, de assinaturas, da impressão digital e/ou fotografia dos candidatos nos eventos deste Exame.

9.2.3 O candidato que apresentar Boletim de Ocorrência policial registrando roubo, furto ou extravio dos documentos pessoais nos últimos 30 (trinta) dias, poderá participar da etapa correspondente, devendo a Comissão Fiscalizadora proceder conforme item 9.2.2, e pedir ao candidato que escreva, de próprio punho, o seguinte texto: "Eu, NOME COMPLETO DO CANDIDATO, CPF, filho de NOME DO PAI e NOME DA MÃE, declaro, sob as penas da lei, que sou candidato do EXAME e estou de livre e espontânea vontade fazendo essa declaração, de próprio punho, para posterior confirmação da minha identidade e prosseguimento no certame. LOCAL, DATA e ASSINATURA DO CANDIDATO", registrando o fato em ata, junto com a identificação de 2 (duas) testemunhas, de modo a poder ser processada a confirmação da identidade, posteriormente.

9.2.4 O candidato que não apresentar documento de identidade (conforme definido no item 9.2.1.1) nem se enquadrar no disposto no item 9.2.3, NÃO poderá participar da etapa correspondente, pela absoluta impossibilidade de comprovação da veracidade da identidade e por questão de segurança do certame.

9.3 UNIFORME

9.3.1 Para os eventos deste Exame realizados em Organizações Militares (incluindo Colégios Militares), o candidato militar da ativa, das Forças Armadas ou Auxiliares, deverá comparecer uniformizado obrigatoriamente, em acordo com o Regulamento de Uniformes para os Militares da Aeronáutica (RUMAER) ou com o respectivo Regulamento de Uniformes de cada Força.

9.3.2 O candidato militar da ativa que não atender ao previsto no item anterior não poderá adentrar a Organização Militar (inclusive Colégios Militares) e, consequentemente, não poderá realizar o evento programado para o Exame, caracterizando o enquadramento na alínea "f" do item 9.4.1.

9.3.3 Para os eventos do Exame realizados em instituições civis, o candidato militar da ativa poderá comparecer em traje civil ou uniformizado.

9.3.4 Em qualquer situação ou local, todos os candidatos deverão sempre trajar roupa condizente com o ambiente.

9.4 EXCLUSÃO DO EXAME

9.4.1 Será excluído do Exame o candidato que se enquadrar em qualquer uma das situações abaixo:

a) não obtiver aproveitamento nas Provas Escritas;

b) não atingir o grau mínimo exigido na MF;

c) não for convocado para a Concentração Intermediária;

d) não for considerado "APTO" na INSPSAU, no EAP, no TACF e na PPE;

e) não atingir os resultados previstos nestas instruções após a solução dos recursos apresentados; ou

f) deixar de cumprir qualquer item estabelecido nestas Instruções.

9.4.2 Será excluído do Exame, por ato do Comandante da EEAR ou por ato do Presidente da Comissão Fiscalizadora, nos casos concretos que exija intervenção imediata, com registro em ata e posterior homologação pelo Comandante da EEAR, sem prejuízo das medidas administrativas e legais previstas, o candidato que proceder de acordo com qualquer uma das alíneas que se seguem:

a) burlar ou tentar burlar qualquer uma das normas para a realização das Provas Escritas, da INSPSAU, do EAP, da PPE e do TACF, definidas nestas Instruções ou em Instruções Orientadoras do Exame que vierem a ser dirigidas aos candidatos;

b) portar, junto ao corpo, durante a realização de qualquer uma das Provas e de modo a se enquadradar em alguma das condutas não autorizadas (óculos escuros, telefone celular, relógio (de qualquer tipo), gorro, lenço ou faixa de cabelo, chapéu, boné ou similar, bolsa, mochila, pochete, livros, impressos, cadernos, folhas avulsas de qualquer tipo e/ou anotações, bem como aparelhos eletroeletrônicos que recebam, transmitam ou armazenem informações;

c) adentrar aos locais dos eventos deste Exame portando arma de qualquer espécie, ainda que uniformizado ou de serviço;

d) utilizar-se, ou tentar utilizar-se de meios fraudulentos ou ilegais, bem como praticar ou tentar praticar ato de indisciplina durante a realização de qualquer atividade referente ao Exame;

e) fizer, durante as Provas Escritas, qualquer anotação em local que não seja o próprio Caderno de Questões;

f) fizer uso, durante as Provas Escritas e na PPE, de livro, código, apostila, manual ou qualquer anotação;

g) recusar-se a entregar o Caderno de Questões, caso decida ausentar-se do local da Prova Escrita antes do término do tempo oficial previsto para levar o mencionado Caderno de Questões;

h) tentar marcar no Cartão de Respostas ou fazer anotação no Caderno de Questões após o comunicado do encerramento do tempo oficial previsto para a realização da Prova Escrita, após ter sido advertido por membro da Comissão Fiscalizadora para interromper o ato de marcar resposta ou de fazer anotação;

i) der ou receber auxílio para a realização das Provas Escritas;

j) desrespeitar membro da Comissão Fiscalizadora ou outro candidato;

k) deixar de acatar determinação de membro da Comissão Fiscalizadora;

l) deixar de comparecer pessoalmente ou chegar atrasado aos locais designados nos dias e horários determinados para realização das Provas Escritas, da Concentração Intermediária, da INSPSAU, do EAP, do TACF, da PPE, da Apresentação para a Concentração Final e dos recursos, quando aplicável;

m) não apresentar documento de identificação original previsto (item 9.2.1.1) devidamente válido ou recusar a submeter-se ao processo de identificação por meio de coleta de dados, da impressão digital, de assinatura ou de fotografia, por ocasião de qualquer etapa do Exame;

n) deixar de apresentar qualquer um dos documentos exigidos para matrícula nos prazos determinados ou apresentá-los contendo discrepâncias que não venham a ser sanadas nos prazos previstos, salvo o Título de Eleitor para menor de idade;

o) deixar de cumprir qualquer uma das exigências previstas nas condições para inscrição ou matrícula;

p) ter praticado falsidade ideológica constatada em qualquer momento do Exame;

q) deixar de assinar o Cartão de Respostas das Provas Escritas no local para isso reservado;

r) afastar-se da sala de realização das Provas Escritas ou do recinto de realização de qualquer outra etapa do certame, durante ou após o período de realização das mesmas, portando seu Cartão de Respostas ou qualquer folha de respostas que lhe tenha sido entregue;

s) desistir voluntariamente em qualquer etapa do Exame; ou

t) deixar de apresentar-se na EEAR, na data prevista para matrícula e início do Estágio, passando a ser considerado candidato desistente, no caso de candidato titular, e, no caso de candidato excedente, até o dia e horário estabelecido por ocasião de sua convocação.

9.5 VALIDADE DO EXAME

9.5.1 O prazo de validade do EA EAGS-B 1-2/2013 expirar-se-á 5 (cinco) dias corridos após a data prevista para a matrícula na segunda Turma do EAGS do ano de 2013.

9.5.2 Os resultados obtidos pelos candidatos no presente Exame somente terão validade para a matrícula no EAGS 1-2/2013.

10 DISPOSIÇÕES FINAIS

10.1 A inscrição no processo seletivo implica na aceitação irrestrita, por parte do candidato, das normas e das condições estabelecidas nas presentes Instruções para a matrícula no EAGS-B 1- 2/2013, bem como de todas as demais instruções que eventualmente vierem a ser expedidas e publicadas posteriormente.

10.2 Não cabe compensação, reparação ou indenização, pecuniária ou não, em função de indeferimento de inscrição, reprovação nas etapas do Exame, cancelamento de matrícula, exclusão do certame, anulação de ato ou não aproveitamento por falta de vagas, em cumprimento às condições estabelecidas nas presentes Instruções.

10.3 A Aeronáutica não possui vínculo com qualquer curso ou escola preparatória, nem sugere ou se responsabiliza por material didático comercializado por professores ou instituições de ensino.

10.4 Ao Diretor-Geral do DEPENS caberá:

a) anular este Exame, no todo ou em parte, em todo o País ou em determinadas localidades, quando houver grave indício de quebra de sigilo, cometimento de irregularidades durante a realização de qualquer evento de caráter seletivo e/ou classificatório, e quando ocorrer fato incompatível com estas Instruções ou que impossibilite o seu cumprimento;

b) determinar retificação de ato equivocado, anulando e tornando sem efeito todas as consequências por ele produzidas e, em seguida, providenciar a correção e a divulgação com os novos resultados, dando ampla publicidade de todas as ações, com as devidas explicações e respectivas motivações que produziram as alterações; e

c) dar solução aos casos omissos nestas Instruções.

10.5 Em caso excepcional de mudança no Calendário de Eventos, por motivo de força maior ou decisão judicial, o DEPENS reserva-se no direito de reprogramar o mencionado calendário conforme a disponibilidade e a conveniência da Administração, ficando implícita a aceitação dos candidatos às novas datas, a serem oportunamente divulgadas.

10.6 Em caso excepcional de alteração na divulgação de algum resultado (conforme especificado na letra "b" do item 10.4), não cabe qualquer pedido de reconsideração referente ao ato anulado, pois dele não se origina direitos, uma vez que este estará eivado de vício, que o torna ilegal e carente de ser retificado.

Ten Brig Ar NIVALDO LUIZ ROSSATO
Diretor-Geral do DEPENS


Anexo A - Siglas utilizadas pelo Comando da Aeronáutica constantes destas Instruções

BACG - Base Aérea de Campo Grande

BAFZ - Base Aérea de Fortaleza

BASV - Base Aérea de Salvador

BCA - Boletim do Comando da Aeronáutica

CDA - Comissão de Desportos da Aeronáutica

CEMAL - Centro de Medicina Aeroespacial

CINDACTA - Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo

COMAER - Comando da Aeronáutica

COMAR - Comando Aéreo Regional

COMGEP - Comando Geral do Pessoal

CPG - Comissão de Promoção de Graduados

CPGAER - Corpo do Pessoal Graduado da Aeronáutica

DEPENS - Departamento de Ensino da Aeronáutica

DIAP - Documento de Informação de Aptidão Psicológica

DIRAP - Diretoria de Administração do Pessoal

DIRSA - Diretoria de Saúde da Aeronáutica

DIS - Documento de Informação de Saúde

EA - Exame de Admissão

EAGS - Estágio de Adaptação à Graduação de Sargento

EAP - Exame de Aptidão Psicológica

ECT - Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos

EEAR - Escola de Especialistas de Aeronáutica

EJA - Educação de Jovens e Adultos

ENEM - Exame Nacional do Ensino Médio

FSI - Formulário de Solicitação de Inscrição

ICA - Instrução do Comando da Aeronáutica

IE/EA - Instruções Específicas do Exame de Admissão

INSPSAU - Inspeção de Saúde

IPA - Instituto de Psicologia da Aeronáutica

IRQSS - Instrução Reguladora do Quadro de Suboficiais e Sargentos da Aeronáutica

JEA - Junta Especial de Avaliação

OM - Organização Militar

OMAP - Organização Militar de Apoio

OSA - Organização de Saúde da Aeronáutica

PPE - Prova Prática da Especialidade

QSS - Quadro de Suboficiais e Sargentos da Aeronáutica

RUMAER - Regulamento de Uniformes da Aeronáutica

SERENS - Serviço Regional de Ensino

TACF - Teste de Avaliação do Condicionamento Físico


Anexo B - Calendário de Eventos

INSCRIÇÃO
EVENTOS RESPONSÁVEIS DATAS/PRAZOS
1. Período de inscrição. (Pela Internet, o preenchimento do FSI será possível a partir das 10h do primeiro dia de inscrições até as 15h do último dia - horário de Brasília/DF). CANDIDATOS/ EEAR 22 mar. a 12 abr. 2012
2. Solicitação de isenção do pagamento da taxa de inscrição, para candidatos inscritos no Cadastro Único (Cad Único) para Programas Sociais do Governo Federal. (Pela Internet, o preenchimento do formulário de solicitação de isenção será possível a partir das 10h do primeiro dia até às 15h do último dia - horário de Brasília/DF). CANDIDATOS/
EEAR
21 a 26 mar. 2012
3. Divulgação, via Internet, da relação nominal de candidatos com o resultado da solicitação de isenção do pagamento da taxa de inscrição. EEAR 10 abr. 2012
4. Divulgação, via Internet, da relação nominal de candidatos com o resultado da solicitação de inscrição, discriminando os deferimentos e os motivos dos indeferimentos. EEAR 19 abr. 2012
5. Preenchimento e envio eletrônico do requerimento para inscrição em grau de recurso (Pela Internet, o preenchimento será possível até às 16 h do último dia - horário de Brasília/DF).
Obs: somente para candidatos que tiveram a solicitação de inscrição indeferida e que desejarem interpor recurso, de acordo com o previsto nas Instruções Específicas para este Exame de Admissão.
CANDIDATOS 19 a 23 abr. 2012
6. Divulgação, via Internet, da relação nominal de candidatos com o resultado da solicitação de inscrição, após a análise dos recursos enviados à EEAR, discriminando os deferimentos e indeferimentos. EEAR 21 maio 2012
7. Impressão do CARTÃO DE INSCRIÇÃO, via Internet, com o local de realização das Provas Escritas (inscrições deferidas), ou do Aviso de Indeferimento (inscrições indeferidas).
Observação: NÃO haverá remessa pelo correio.
CANDIDATOS 21 maio 2012
EXAMES DE ESCOLARIDADE E DE CONHECIMENTOS ESPECIALIZADOS
EVENTOS RESPONSÁVEIS DATAS/PRAZOS
8. Provas Escritas
- fechamento dos portões às 9 h 00 min*; e
- início das provas às 9 h 40 min*
(*horários de Brasília/DF).
OMAP 03 jun. 2012
9. Divulgação, via Internet, das provas aplicadas e dos gabaritos provisórios. EEAR 04 jun. 2012
10. Preenchimento e envio eletrônico da Ficha Informativa sobre Formulação de Questão (FIFQ) à EEAR (Pela Internet, o preenchimento da FIFQ será possível até as 16h do último dia - horário de Brasília/DF). CANDIDATOS 05 a 06 jun. 2012
11. Divulgação, via Internet, dos gabaritos oficiais e dos pareceres sobre as FIFQ, ou comunicação da inexistência das mesmas. EEAR 05 jul. 2012
12. Divulgação, via Internet, da relação nominal de candidatos com os resultados provisórios obtidos nas Provas Escritas dos Exames de Escolaridade e de Conhecimentos Especializados, com suas respectivas médias, contendo a classificação provisória daqueles que tiveram aproveitamento. EEAR 16 jul. 2012
13. Preenchimento e envio eletrônico da Ficha de Solicitação de Revisão de Grau à EEAR (Pela Internet, o preenchimento da Ficha de Solicitação de Revisão de Grau será possível até às 16 h do último dia - horário de Brasília/DF). CANDIDATOS 17 a 18 jul. 2012
14. Divulgação, via Internet, da relação nominal de candidatos com os resultados das análises das solicitações de recurso para os graus atribuídos aos candidatos nas Provas Escritas dos Exames de Escolaridade e de Conhecimentos Especializados. EEAR 27 jul. 2012
15. Divulgação, via Internet, da relação nominal de candidatos com os resultados finais obtidos nas Provas Escritas dos Exames de Escolaridade e de Conhecimentos Especializados, com suas respectivas médias finais, contendo a classificação final daqueles que tiveram aproveitamento. EEAR 27 jul. 2012
TURMA 1/2013
CONCENTRAÇÃO INTERMEDIÁRIA / INSPSAU / EAP / PPE / TACF
EVENTOS RESPONSÁVEIS DATAS/PRAZOS
16. Divulgação, via Internet, do horário e do endereço do local onde será realizada a Concentração Intermediária. EEAR 27 jul. 2012
17. Divulgação, via Internet, da relação nominal dos candidatos convocados para a Concentração Intermediária. EEAR 27 jul. 2012
18. Concentração Intermediária, em local e horário divulgados pela Internet. SERENS 06 ago. 2012
19. Exame de Aptidão Psicológica. IPA / SERENS 07 a 21 ago. 2012
20. Inspeção de Saúde - realização e julgamento. OSA 07 a 30 ago. 2012
21. Divulgação, via Internet, da relação nominal de candidatos com os resultados obtidos na INSPSAU. OBS: O candidato com resultado "incapaz para o fim a que se destina" poderá acessar o respectivo Documento de Informação de Saúde (DIS), conforme previsto nas Instruções Específicas para o Exame de Admissão. EEAR 14 set. 2012
22. Preenchimento e envio eletrônico do requerimento para INSPSAU em grau de recurso, mediante senha pessoal cadastrada pelo próprio candidato. CANDIDATOS 15 a 17 set. 2012
23. Divulgação, via Internet, da relação nominal de candidatos com os resultados obtidos no EAP.
OBS: O candidato com resultado INAPTO poderá acessar o respectivo Documento de Informação de Aptidão Psicológica (DIAP).
EEAR 26 set. 2012
24. Preenchimento e envio eletrônico do requerimento para revisão do Exame de Aptidão Psicológica, em grau de recurso, mediante senha pessoal cadastrada pelo próprio candidato. CANDIDATOS 26 a 28 set. 2012
25. Consulta individual, via página eletrônica do Exame, da data, horário e local onde o candidato com resultado "incapaz para o fim a que se destina", e que solicitou INSPSAU em grau de recurso, será reexaminado. CANDIDATOS 27 set. 2012
26. Realização da INSPSAU em grau de recurso e lançamento no SIGC dos resultados obtidos pelos candidatos, anexando os arquivos digitalizados com os respectivos pareceres especializados. OSA 01 a 05 out. 2012
27. Divulgação de informações sobre procedimentos da PPE, bem como do horário e local de sua realização. EEAR 05 out. 2012
28. Divulgação, via Internet, da relação nominal de candidatos com os resultados obtidos no EAP em grau de recurso. EEAR 16 out. 2012
29. Preenchimento e envio eletrônico da solicitação de Entrevista Informativa, referente ao candidato com resultado INAPTO no EAP que desejar esclarecer o motivo do resultado, mediante senha pessoal cadastrada pelo próprio candidato. CANDIDATOS 16 a 18 out. 2012
30. Divulgação, via Internet, da relação nominal de candidatos com os resultados obtidos na INSPSAU em grau de recurso. EEAR 19 out. 2012
31. Divulgação da relação dos candidatos convocados para a PPE. EEAR 19 out. 2012
32. Consulta individual, via página eletrônica do Exame, da data, horário e local onde será realizada a Entrevista Informativa.

OBS: Somente para os candidatos com resultado INAPTO no EAP e que solicitaram a Entrevista Informativa.

CANDIDATOS 31 out. 2012
33. Prova Prática da Especialidade (PPE). SERENS/ BANCA EXAMINADORA 31 out. a 01 nov. 2012
34. Realização, julgamento e divulgação do resultado do TACF ao candidato. CDA / SERENS 07 a 14 nov. 2012
35. Entrega, ao Presidente ou ao Secretário da Comissão Fiscalizadora da solicitação do TACF em grau de recurso. CANDIDATOS 07 a 14 nov. 2012
36. Entrevista Informativa, referente ao EAP (candidatos com resultado INAPTO). IPA 12 a 14 nov. 2012
37. Divulgação, via Internet, da relação nominal de candidatos com o resultado obtido na PPE. EEAR 21 nov. 2012
38. Preenchimento e envio eletrônico da ficha de solicitação de revisão do resultado obtido na PPE. (Pela Internet, o preenchimento será possível até as 16h do último dia - horário de Brasília/DF). CANDIDATOS 22 a 23 nov. 2012
39. Divulgação, via Internet, da relação nominal de candidatos com os resultados obtidos no TACF. EEAR 26 nov. 2012
40. Realização e julgamento do TACF em grau de recurso. CDA / SERENS 27 nov. 2012
41. Divulgação, via Internet, da relação nominal de candidatos com os resultados obtidos no TACF em grau de recurso. EEAR 06 dez. 2012
42. Divulgação, via Internet, da relação nominal de candidatos com os resultados obtidos no recurso referente ao resultado da PPE. EEAR 07 dez. 2012
43. Divulgação, via Internet, da relação nominal dos candidatos selecionados pela JEA para habilitação à matrícula, contendo as médias finais com as respectivas classificações, bem como da convocação para a Concentração Final. EEAR 19 dez. 2012
44. Divulgação, no Diário Oficial da União, da relação nominal dos candidatos selecionados pela JEA para habilitação à matrícula. DEPENS até 21 dez. 2012
45. Publicação no BCA da Ordem de Matrícula dos candidatos selecionados pela JEA para habilitação à matrícula. CENDOC até 21 dez. 2012
CONCENTRAÇÃO FINAL / MATRÍCULA - TURMA 1/2013
EVENTOS RESPONSÁVEIS DATAS/PRAZOS
46. Apresentação na EEAR dos candidatos convocados para a Concentração Final.

fechamento dos portões às 16 h.

CANDIDATOS 27 jan. 2013
47. Concentração Final na EEAR, após o fechamento dos portões. EEAR 27 jan. 2013
48. Matrícula. EEAR 31 jan. 2013
49. Convocação de candidatos, em substituição àqueles que receberam Ordem de Matrícula e foram excluídos do Exame ou considerados desistentes. EEAR até 06 fev. 2013
50. Apresentação, na EEAR, dos candidatos convocados. CANDIDATOS 05 dias corridos, a contar da data subsequente à de convocação
51. Divulgação, via Internet, da relação nominal dos candidatos que receberam Ordem de Matrícula e foram excluídos do exame ou considerados desistentes, bem como da relação nominal dos candidatos convocados. EEAR 15 fev. 2013
52. Publicação, no BCA, da Ordem de Matrícula complementar. CENDOC até 22 fev. 2013
53. Divulgação, no Diário Oficial da União, da relação nominal dos candidatos matriculados. EEAR até 07 mar. 2013
54. Divulgação, via Internet, da relação nominal dos candidatos matriculados no Estágio. EEAR 07 mar. 2013
TURMA 2/2013
CONCENTRAÇÃO INTERMEDIÁRIA / INSPSAU / EAP / PPE / TACF
EVENTOS RESPONSÁVEIS DATAS/PRAZOS
55. Divulgação, via Internet, do horário e do endereço do local onde será realizada a Concentração Intermediária. EEAR 22 fev. 2013
56. Divulgação, via Internet, da relação nominal dos candidatos convocados para a Concentração Intermediária. EEAR 22 fev. 2013
57. Concentração Intermediária, em local e horário divulgados pela Internet. SERENS 04 mar. 2013
58. Inspeção de Saúde - realização e julgamento. OSA 05 a 13 mar. 2013
59. Exame de Aptidão Psicológica. IPA / SERENS 05 a 15 mar. 2013
60. Divulgação, via Internet, da relação nominal de candidatos com os resultados obtidos na INSPSAU. OBS: O candidato com resultado "incapaz para o fim a que se destina" poderá acessar o respectivo Documento de Informação de Saúde (DIS), conforme previsto nas Instruções Específicas para o Exame de Admissão. EEAR 25 mar. 2013
61. Preenchimento e envio eletrônico do requerimento para INSPSAU em grau de recurso, mediante senha pessoal cadastrada pelo próprio candidato. CANDIDATOS 25 a 27 mar. 2013
62. Consulta individual, via página eletrônica do Exame, da data, horário e local onde o candidato com resultado "incapaz para o fim a que se destina", e que solicitou INSPSAU em grau de recurso, será reexaminado. CANDIDATOS 09 abr. 2013
63. Divulgação, via Internet, da relação nominal de candidatos com os resultados obtidos no EAP.

OBS: O candidato com resultado INAPTO poderá acessar o respectivo Documento de Informação de Aptidão Psicológica (DIAP).

EEAR 10 abr. 2013
64. Preenchimento e envio eletrônico do requerimento para revisão do Exame de Aptidão Psicológica, em grau de recurso, mediante senha pessoal cadastrada pelo próprio candidato. CANDIDATOS 10 a 12 abr. 2013
65. Divulgação de informações sobre procedimentos da PPE, bem como do horário e local de sua realização. EEAR 12 abr. 2013
66. Realização da INSPSAU em grau de recurso e lançamento no SIGC dos resultados obtidos pelos candidatos, anexando os arquivos digitalizados com os respectivos pareceres especializados. OSA 15 a 19 abr. 2013
67. Divulgação, via Internet, da relação nominal de candidatos com os resultados obtidos na INSPSAU em grau de recurso. EEAR 30 abr. 2013
68. Divulgação, via Internet, da relação nominal de candidatos com os resultados obtidos no EAP em grau de recurso. EEAR 30 abr. 2013
69. Divulgação da relação dos candidatos convocados para a PPE. EEAR 30 abr. 2013
70. Preenchimento e envio eletrônico das solicitação de Entrevista Informativa, referente ao candidato com resultado INAPTO no EAP que desejar esclarecer o motivo do resultado, mediante senha pessoal cadastrada pelo próprio candidato. CANDIDATOS 01 a 03 maio 2013
71. Prova Prática da Especialidade (PPE). SERENS/ BANCA EXAMINADORA 08 e 09 maio 2013
72. Realização, julgamento e divulgação do resultado do TACF ao candidato. CDA / SERENS 14 a 17 maio 2013
73. Entrega, ao Presidente ou ao Secretário da Comissão Fiscalizadora, da solicitação do TACF em grau de recurso. CANDIDATOS 14 a 17 maio 2013
74. Divulgação, via Internet, da relação nominal de candidatos com o resultado obtido na PPE. EEAR 21 maio 2013
75. Preenchimento e envio eletrônico da ficha de solicitação de revisão do resultado obtido na PPE. (Pela Internet, o preenchimento será possível até às 16h do último dia - horário de Brasília/DF). CANDIDATOS 22 a 23 maio 2013
76. Divulgação, via Internet, da relação nominal de candidatos com os resultados obtidos no TACF. EEAR 27 maio 2013
77. Realização e julgamento do TACF em grau de recurso. CDA / SERENS 28 maio 2013
78. Entrevista Informativa, referente ao EAP (candidatos com resultado INAPTO). IPA 27 a 29 maio 2013
79. Divulgação, via Internet, da relação nominal de candidatos com os resultados obtidos no TACF em grau de recurso. EEAR 05 jun. 2013
80. Divulgação, via Internet, da relação nominal de candidatos com os resultados obtidos no recurso referente ao resultado da PPE. EEAR 13 jun. 2013
81. Divulgação, via Internet, da relação nominal dos candidatos selecionados pela JEA para habilitação à matrícula, contendo as médias finais com as respectivas classificações, bem como da convocação para a Concentração Final. EEAR 26 jun. 2013
82. Divulgação, no Diário Oficial da União, da relação nominal dos candidatos selecionados pela JEA para habilitação à matrícula. DEPENS até 28 jun. 2013
83. Publicação no BCA da Ordem de Matrícula dos candidatos selecionados pela JEA para habilitação à matrícula. CENDOC até 28 jun. 2013
CONCENTRAÇÃO FINAL / MATRÍCULA - TURMA 2/2013
EVENTOS RESPONSÁVEIS DATAS/PRAZOS
84. Apresentação na EEAR dos candidatos convocados para a Concentração Final.

. fechamento dos portões às 16 h.

CANDIDATOS 07 jul. 2013
85. Concentração Final na EEAR, após o fechamento dos portões. EEAR 07 jul. 2013
86. Matrícula. EEAR 11 jul. 2013
87. Convocação de candidatos, em substituição àqueles que receberam Ordem de Matrícula e foram excluídos do Exame ou considerados desistentes. EEAR até 16 jul. 2013
88. Apresentação, na EEAR, dos candidatos convocados. CANDIDATOS 05 dias corridos, a contar da data subsequente à de convocação
89. Divulgação, via Internet, da relação nominal dos candidatos que receberam Ordem de Matrícula e foram excluídos do exame ou considerados desistentes, bem como da relação nominal dos candidatos convocados. EEAR 26 jul. 2013
90. Publicação, no BCA, da Ordem de Matrícula complementar. CENDOC até 02 ago. 2013
91. Divulgação, no Diário Oficial da União, da relação nominal dos candidatos matriculados. EEAR até 15 ago. 2013
92. Divulgação, via Internet, da relação nominal dos candidatos matriculados no Estágio. EEAR 15 ago. 2013

Anexo C - Relação das OMAP com os respectivos endereços

OMAP LOCALIDADE ENDEREÇO
Primeiro Comando Aéreo Regional
I COMAR (*)
BELÉM - PA Av. Júlio César, s/nº - Bairro Souza - CEP 66613-902 - Belém - PA
Fone: (91) 3204-9659
Fax: (91) 3204-9113
Segundo Comando Aéreo Regional
II COMAR (*)
RECIFE - PE Av. Armindo Moura, 500 - Bairro Boa Viagem - CEP 51130-180
Fone: (81) 2129-7092
Fax: (81) 2129-7222
Terceiro Comando Aéreo Regional
III COMAR (*)
RIO DE JANEIRO - RJ Praça Marechal Âncora, 77 - Bairro Castelo - CEP 20021-200
Fone: (21) 2101-4933, 2101-6015 e 2101-6026
Fax: (21) 2101-4949
Quarto Comando Aéreo Regional
IV COMAR (*)
SÃO PAULO - SP Av. Dom Pedro I, 100 - Bairro Cambuci - CEP 01552-000
Telefone: (11) 3382-6109
Fax: (11) 3208-9267
Quinto Comando Aéreo Regional
V COMAR (*)
CANOAS - RS Rua Guilherme Schell, 3950 - Cx. Postal 261 - CEP 92200-630
Telefone: (51) 3462-1204
Fax: (51) 3462-1132
Sexto Comando Aéreo Regional
VI COMAR (*)
BRASÍLIA - DF SHIS-QI 05 Área Especial 12 - CEP 71615-600
Fone: (61) 3364-8205
Fax: (61) 3365-1393
Sétimo Comando Aéreo Regional
VII COMAR (*)
MANAUS - AM Av. Presidente Kennedy, 1500 -Bairro Ponta Pelada - CEP 69074- 000
Fone: (92) 2129-1735 e 2129-1736
Fax: (92) 3629-1805
Base Aérea de Campo Grande BACG
Jurisdição: IV COMAR
CAMPO GRANDE - MS Av. Duque de Caxias, 2905, Bairro Santo Antônio - CEP 79101- 001
Fone: (67) 3368-3122
Fax: (67) 3314-7515
Base Aérea de Fortaleza BAFZ
Jurisdição: II COMAR
FORTALEZA - CE Av. Borges de Melo, s/nº - Alto da Balança- CEP 60415-510
Fone: (85) 3216-3013
Fax: (85) 3227-0879
Base Aérea de Salvador BASV
Jurisdição: II COMAR
SALVADOR - BA Aeroporto Internacional Luís Eduardo Magalhães - CEP 41510- 250
Fone: (71) 3377-8219 e 3377-8224
Fax: (71) 3377-8220
Centro de Instrução e Adaptação da Aeronáutica CIAAR
Jurisdição: III COMAR
BELO HORIZONTE - MG Av. Santa Rosa 10 - Bairro Pampulha - Caixa postal 774 - CEP 31270-750
Fone: (31) 4009-5168
Fax: (31) 3491-2264
Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial Grupamento de Infraestrutura e Apoio de São José dos Campos GIA - SJ
Jurisdição: IV COMAR
SÃO JOSÉ DOS CAMPOS - SP Praça Marechal Eduardo Gomes, 50 - Vila das Acácias - CEP 12228-901
Fone/Fax: (12) 3947-6346
Segundo Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo CINDACTA II
Jurisdição: V COMAR
CURITIBA - PR Av. Erasto Gaertner, 1000 - Bairro Bacacheri - Caixa Postal 4083 - CEP 82510-901
Fone: (41) 3251-5275
Fax: (41) 3251-5292

(*) Nestas OMAP (I COMAR, II COMAR, III COMAR, IV COMAR, V COMAR, VI COMAR, VII COMAR), encontram-se sediados os SERENS (Serviços Regionais de Ensino), Organizações Militares da Aeronáutica, onde o candidato poderá obter informações sobre o Exame.


Anexo D - Conteúdos Programáticos e Bibliografias Sugeridas

A bibliografia sugerida não limita nem esgota o programa. Serve apenas como orientação para as bancas elaboradoras de provas e para os candidatos.

1 LÍNGUA PORTUGUESA

1.1 TEXTO: Interpretação de textos literários e não-literários. Conotação e denotação. Figuras de linguagem: metáfora, metonímia, hipérbole, eufemismo, prosopopéia, antítese; e Tipos de discurso.

1.2 GRAMÁTICA: Fonética: Encontros vocálicos; Sílaba: tonicidade e acentuação gráfica. Ortografia. Morfologia: Processos de formação de palavras; Classes de palavras: substantivo (classificação e flexão); adjetivo (classificação, flexão de grau e locução adjetiva); advérbio (classificação e locução adverbial); conjunções (coordenativas e subordinativas); verbo: flexão verbal (números, pessoas, modos, tempos, vozes), classificação (regulares, irregulares, defectivos, abundantes, auxiliares e principais) e conjugação dos tempos simples; pronome (classificação e emprego). Colocação dos pronomes oblíquos átonos. Pontuação. Sintaxe: Análise sintática dos períodos simples (termos da oração) e composto (coordenação e subordinação); Concordâncias verbal e nominal; Regências verbal e nominal; Crase.

1.3 BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

1.3.1 CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa - Com a Nova Ortografia da Língua Portuguesa. 48. ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 2008.

1.3.2 CIPRO NETO, Pasquale; INFANTE, Ulisses. Gramática da Língua Portuguesa. 2. ed. São Paulo: Scipione, 2003.

2 ESPECIALIDADES

2.1 ADMINISTRAÇÃO (SAD)

2.1.1 TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO

2.1.1.1 Introdução à Teoria Geral da Administração - Administração e suas perspectivas: ciência e técnica, conteúdo e objeto de estudo da administração. Estado atual e a administração na sociedade moderna.

2.1.1.2 Os Primórdios da Administração: antecedentes históricos da administração - influência de filósofos, cientistas, organizações, pioneiros e empreendedores.

2.1.1.3 A Abordagem Clássica da Administração: Administração Científica. Teoria Clássica da Administração.

2.1.1.4 A Abordagem Humanística da Administração: Teorias Transitivas da Administração. Teorias das Relações Humanas. Decorrências da Teoria das Relações Humanas.

2.1.1.5 A Abordagem Neoclássica da Administração: Teoria Neoclássica da Administração. Decorrência da Abordagem Neoclássica: Processo Administrativo, Tipos de Organização e Departamentalização. Administração por Objetivos (APO).

2.1.1.6 Abordagem Estruturalista da Administração: Modelo Burocrático da Organização. Teoria Estruturalista da Administração.

2.1.1.7 A Abordagem Comportamental da Administração: Teoria Comportamental da Administração. Teoria do Desenvolvimento Organizacional (DO).

2.1.1.8 A Abordagem Sistêmica da Administração: Informática e Administração. Teoria Matemática da Administração. Teoria de Sistemas.

2.1.1.9 A Abordagem Contingencial da Administração: Teoria da Contingência.

2.1.1.10 Novas Abordagens da Administração - A Era da Informação: Mudanças e incertezas. Melhoria contínua. Qualidade total. Reengenharia. Benchmarking. Estratégia Organizacional.

2.1.2 CONTABILIDADE GERAL

2.1.2.1 Conceito.

2.1.2.2 Aplicação e usuários da contabilidade.

2.1.2.3 Patrimônio: bens, direitos e obrigações. Aspectos qualitativo e quantitativo. Representação gráfica. Situação líquida.

2.1.2.4 Contas: classificação. Noções de débito e crédito.

2.1.2.5 Atos e Fatos Administrativos.

2.1.2.6 Escrituração: livros utilizados, métodos de escrituração, lançamentos.

2.1.2.7 Razonete e Balancete.

2.1.2.8 Depreciação e Amortização.

2.1.2.9 Princípio da Competência: ajustes em contas de despesas e de receitas, regimes contábeis.

2.1.2.10 Demonstrações Financeiras.

2.1.3 CONTABILIDADE PÚBLICA

2.1.3.1 Orçamento público: conceito, princípios, tipos de orçamento, créditos orçamentários e adicionais.

2.1.3.2 Receita: categorias econômicas, fontes de recurso, estágios, dívida ativa.

2.1.3.3 Despesa: categorias econômicas, estágios, suprimento de fundos, restos a pagar, despesa de exercício anterior.

2.1.3.4 Programação da Execução Financeira: SIAFI. Conta única.

2.1.3.5 Licitações.

2.1.3.6 Contratos e convênios.

2.1.4 NOÇÕES DE DIREITO CONSTITUCIONAL

2.1.4.1 Dos Direitos e Deveres Individuais e Coletivos. Dos Direitos Sociais. Da Nacionalidade.

2.1.4.2 Da Administração Pública: disposições gerais. Dos Servidores Públicos. Dos Militares dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios.

2.1.4.3 Da Fiscalização Contábil, Financeira e Orçamentárias.

2.1.4.4 Do Conselho de Defesa Nacional.

2.1.4.5 Das Forças Armadas.

2.1.5 NOÇÕES DE DIREITO ADMINISTRATIVO

2.1.5.1 Administração Pública.

2.1.5.2 Regime Jurídico Administrativo.

2.1.5.3 Atos Administrativos.

2.1.5.4 Contratos Administrativos.

2.1.5.5 Licitação.

2.1.5.6 Controle da Administração Pública.

2.1.6 INFORMÁTICA BÁSICA

2.1.6.1 Linux Básico: comandos básicos. Shell. O Processo INIT. Gerenciamento de Sistemas de Arquivos.

2.1.6.2 Noções Básicas dos Aplicativos do Br-Office: Writer, Calc e Impress.

2.1.7 BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

2.1.7.1 BRASIL. Constituição Federal (1988).

2.1.7.2 CHIAVENATO, Idalberto. Teoria Geral da Administração. 6. ed. rev. e atualizada. Rio de Janeiro: Campus, v. 1, 2001.

2.1.7.3______ . Teoria Geral da Administração. 6. ed. rev. e atualizada. Rio de Janeiro: Campus, v. 2, 2002.

2.1.7.4 DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. 21. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

2.1.7.5 FERREIRA, Rubem E. Linux - Guia do Administrador do Sistema. 2. ed. rev. e ampliada. São Paulo: Novatec Editora, 2008.

2.1.7.6 REHDER, Wellington da Silva; ARAUJO, Adriana de Fátima. Impress - Recursos & Aplicações em Apresentação de Slides. São Paulo: Editora Viena, 2008.

2.1.7.7 RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Básica Fácil. 27. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. 2.1.7.8 SCHECHTER, Renato. BrOffice.Org - Calc e Writer. Rio de Janeiro: Campus, 2006.

2.1.7.9 TIMBÓ, Maria Zulene Farias; ROSA, Maria Berenice; PISCITELLI, Roberto Bocaccio. Contabilidade pública - Uma abordagem de administração financeira pública. 9. ed. São Paulo: Editora Atlas, 2008.

2.2 ELETRICIDADE (SEL)

2.2.1 ELETRICIDADE BÁSICA

2.2.1.1 A natureza da eletricidade. Padrões elétricos e convenções. Lei de Ohm e potência elétrica. Circuitos séries de corrente contínua. Circuitos paralelos de corrente contínua. Baterias elétricas. Leis de Kirchhoff. Magnetismo e eletromagnetismo. Geradores e motores de corrente contínua. Princípios da corrente alternada. Indutância, reatância indutiva e circuitos indutivos. Capacitância, reatância capacitiva e circuitos capacitivos. Circuitos Monofásicos. Geradores e motores de corrente alternada. Transformadores. Sistemas Trifásicos. Ressonância série e paralela. Medidas elétricas (instrumentos básicos de medição).

2.2.2 ELETRÔNICA BÁSICA

2.2.2.1 Fontes de tensão. Fontes de corrente. Semicondutores. A teoria dos diodos. Circuitos com diodos. Transistores bipolares.

2.2.3 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

2.2.3.1 Introdução às instalações elétricas de luz e força em baixa-tensão. Conceitos básicos necessários aos projetos e execução das instalações elétricas. Projetos das instalações elétricas. Proteção, seccionamento e comando dos circuitos. Luminotécnica. Instalações para força motriz. Circuitos de sinalização. Instalações de pára-raios prediais. Melhoramento do fator de potência e instalação de capacitores. Técnica da execução das instalações elétricas. Entrada de energia elétrica nos prédios em baixa-tensão.

2.2.4 BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

2.2.4.1 CREDER, Hélio. Instalações elétricas. 14. ed. revista e atualizada. Rio de Janeiro: LTC, 2002.

2.2.4.2 GUSSOW, Milton. Eletricidade básica. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Makron Books, 1996.

2.2.4.3 MALVINO, Albert Paul. Eletrônica. 4. ed. São Paulo: Makron Books, 1995. vol. 1.

2.3 ENFERMAGEM (SEF)

2.3.1 ANATOMIA E FISIOLOGIA

2.3.1.1 O corpo humano; organização química; sistemas: tegumentar; muscular e esquelético, nervoso, endócrino, circulatório, hematológico, imune, respiratório, digestório, urinário e genital; nutrição e metabolismo; líquidos, eletrólitos, ácidos e bases; reprodução e lactação.

2.3.2 ENFERMAGEM FUNDAMENTAL

2.3.2.1 Procedimentos básicos; coleta de amostras; tratamentos físicos; administração de medicamentos e terapia IV; cuidados: cardiovasculares, respiratórios, neurológicos, gastrintestinais, renais e urológicos, ortopédicos e cutâneos.

2.3.3 ENFERMAGEM MÉDICO-CIRÚRGICA

2.3.3.1 Prática da enfermagem médico cirúrgica; processo de enfermagem; líquidos e eletrólitos; cuidado perioperatório; tratamento da dor; distúrbios: neurológicos, oculares, do ouvido, nariz e garganta, cardiovasculares, respiratórios, gastrintestinais, endócrinos, renais e urológicos, da reprodução, musculoesqueléticos, hematológicos e linfáticos, imunológicos, cutâneos; cuidados: no câncer, gerontológico.

2.3.4 ENFERMAGEM MATERNO-INFANTIL

2.3.4.1 Revisão da assistência materno infantil; assistência de enfermagem: no período pré-natal, intra-parto e durante o período pós-parto; a criança sadia; brincadeiras na infância: crescimento e saúde; cuidados: para adolescentes, para crianças e adolescentes hospitalizados; o cuidado centrado na família; quando as crianças ficam doentes; administração de medicação parenteral em pediatria, criança com Síndrome de Down; comunicação e toque: a influencia do ambiente nos cuidados; o corpo que afaga e acolhe a criança.

2.3.5 ENFERMAGEM EM EMERGÊNCIA

2.3.5.1 O corpo em emergências básicas; o atendimento de emergência no Brasil; cuidando em acidentes; o atendimento pré-hospitalar; conceitos em emergência hospitalar; cuidando em emergência hospitalar; tipos de cuidado em emergência; ética no atendimento de pronto socorro; emergências: em cardiologia, pediátricas.

2.3.6 ENFERMAGEM EM SAÚDE PÚBLICA

2.3.6.1 Educação em saúde; políticas de saúde pública; o ambiente e os processos de restauração; dengue, febre amarela: cuidados preventivos em saúde; níveis de atenção à saúde: cuidado preventivo para o corpo sadio; atuação da enfermagem na epidemia de HIV/AIDS; a enfermagem diante da exclusão social; programas de atenção à saúde; cuidando de quem cuida: um programa de atenção à saúde do trabalhador de enfermagem; infecções hospitalares: questão de saúde pública e de enfermagem; a enfermagem e os resíduos dos serviços de saúde; ações e cuidados de enfermagem durante as enchentes e suas conseqüências; reabilitação domiciliar: uma questão de saúde pública; a morte como interesse individual e de saúde pública.

2.3.7 BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

2.3.7.1 BRANDEN, Pennie Sessler. Enfermagem Materno-Infantil. 2. ed. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso Ed., 2000.

2.3.7.2 FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida (Org.). Práticas de Enfermagem - Ensinando a Cuidar da criança. 1. ed. São Caetano do Sul, SP: Difusão Enfermagem. Editora Yendis, 2003.

2.3.7.3______ . Práticas de Enfermagem - Ensinando a Cuidar em Saúde Pública. 1. ed. São Caetano do Sul, SP: Yendis Editora, 2008

2.3.7.4 FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida de; VIEIRA, Álvaro Alberto de Bittencourt (Org.). Emergência - Atendimentos e Cuidados de Enfermagem. 2. ed. São Caetano do Sul, SP: Yendis Editora, 2008.

2.3.7.5 SPRINGHOUSE CORPORATION. Anatomia & Fisiologia - Série Incrivelmente Fácil. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

2.3.7.6 . Procedimentos de Enfermagem - Série Incrivelmente Fácil. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

2.3.7.7 . Enfermagem Médico-Cirúrgica - Série Incrivelmente Fácil. 1. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

2.4 LABORATÓRIO (SLB)

2.4.1 GARANTIA E CONTROLE DE QUALIDADE

2.4.1.1 Matemática de laboratório. Coleta e transporte de material biológico. Biossegurança. Noções de equipamentos laboratoriais, vidrarias e preparo de soluções, fase pré-analítica, monitoramento da precisão intra e inter-laboratorial. Legislação: RDC Nº 302 ANVISA; RDC Nº 306 ANVISA.

2.4.2 BIOQUÍMICA

2.4.2.1 Metodologia básica - fundamentos operacionais. Noções dos princípios das técnicas manuais e automatizadas. Potenciometria por íons seletivos. Espectrofotometria.

2.4.3 FUNDAMENTO DOS PRINCIPAIS MÉTODOS EMPREGADOS NAS DOSAGENS BIOQUÍMICAS:

2.4.3.1 Analitos mensurados na química do sangue; provas funcionais; noções básicas de gasometria; noções básicas sobre eletroforese de proteínas. Avaliação e interpretação dos resultados.

2.4.4 HEMATOLOGIA

2.4.4.1 Noções sobre utilização do microscópio ótico. Anticoagulantes utilizados em hematologia. Noções sobre os constituintes sangüíneos, seu papel fisiológico e alterações patológicas. Técnicas de avaliação das séries vermelha, branca e plaquetária. Valores de referência em hematologia.

2.4.4.2 Técnicas para determinação do grupo sangüíneo e fator Rh. Teste de coombs e provas cruzadas. Fatores plasmáticos da coagulação sangüínea. Técnicas de avaliação da coagulação sangüínea.

2.4.5 PARASITOLOGIA

2.4.5.1 Características morfológicas, macroscópicas, microscópicas e ciclo evolutivo dos parasitos patogênicos ao homem. Métodos laboratoriais de identificação de protozoários e helmintos. Protozooscopia e ovohelmintoscopia. Métodos e identificação de elementos anormais nas fezes.

2.4.6 BACTERIOLOGIA E MICROBIOLOGIA

2.4.6.1 Seleção, coleta e transporte de líquidos biológicos. Morfologia e citometria. Principais métodos de coloração. Meios de cultura: preparo e utilização. Noções sobre as principais bactérias e fungos patogênicos ao homem. Hemocultura: procedimentos e cuidados. Urinocultura: técnicas. Coprocultura: técnicas. Cultura de secreções orgânicas. Execuções e avaliação do antibiograma. Bacterioscopia do líquor. Noções de automação em microbiologia.

2.4.7 IMUNOLOGIA

2.4.7.1 Fundamentos sobre os principais tipos de reações imunológicas. Noções sobre sistema imunológico e os principais tipos de reações sorológicas empregadas. Noções sobre os principais testes cutâneos. Noções básicas de aparelhos e execução de técnicas manuais.

2.4.8 UROANÁLISE

2.4.8.1 Procedimentos e cuidados para a coleta de urina e sua conservação. Reações bioquímicas na avaliação dos elementos anormais. Sedimentoscopia: técnica e reconhecimento de estruturas.

2.4.9 LÍQUIDOS BIOLÓGICOS

2.4.9.1 Noções básicas de celularidade, bioquímica, imunologia, bacterioscopia e microscopia.

2.4.10 BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

2.4.10.1 BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA. RDC Nº 302, de 13/10/2005. Dispõe Sobre Regulamento Técnico para Funcionamento de Laboratórios Clínicos. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 14 out. 2005, páginas 33, a 35. Disponível em: http://www.in.gov.br/ imprensa/visualiza/index.jsp?jornal=1&pagina=33&data=14/10/2005>.

2.4.10.2 BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA. RDC Nº 306, de 7/12/2004. Dispõe Sobre Regulamento Técnico para o Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 10 dez. 2004, páginas 49 a 56. Disponível em: http://www.in.gov.br/ imprensa/visualiza/index.jsp?jornal=1&pagina=49&data=10/12/2004>.

2.4.10.3 CAMPBELL, June M.; CAMPBELL, Joe B. Matemática de Laboratório - Aplicações Médicas e Biológicas. 3. ed. São Paulo: Roca, 1986.

2.4.10.4 CARVALHO, William de Freitas. Técnicas Médicas de Hematologia e Imuno­Hematologia. 7. ed. Belo Horizonte: Coopmed Editora, 1999.

2.4.10.5 HENRY, John Bernard. Diagnósticos Clínicos e Tratamento por Métodos Laboratoriais. 19. ed. São Paulo: Editora Manole Ltda, 1999.

2.4.10.6 LIMA, A. Oliveira; SOARES, J. Benjamin; GRECO, J. B.; GALIZZI, João; CANÇADO, J. Romeu. et al. Métodos de Laboratório Aplicados à Clínica - Técnica e Interpretação. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.

2.4.10.7 MORAES, Ruy Gomes de; LEITE, I. Costa; GOULART, Enio G. Parasitologia & Micologia humana. 4. ed. Rio de Janeiro: Editora Cultura Médica, 2000.

2.4.10.8 MOURA, Roberto A. de Almeida. Colheita de Material para Exames de Laboratório. São Paulo: Editora Atheneu, 1998.

2.4.10.9 NAOUM, Paulo Cesar. Eletroforese - Técnicas e Diagnósticos. 2. ed. São Paulo: Livraria Santos Editora Ltda, 1999.

2.4.10.10 STRASINGER, Susan King. Uroanálise e Fluídos Biológicos. 3. ed. São Paulo: Editorial Premier Ltda, 2000.

2.5 MÚSICA (SMU)

2.5.1 MÚSICA (Definição - elementos constitutivos)

2.5.2 NOTAÇÃO MUSICAL

2.5.3 CLAVE DE SOL - CLAVE DE FÁ NA QUARTA LINHA

2.5.4 DIVISÃO PROPORCIONAL DE VALORES

2.5.5 LIGADURA

2.5.6 PONTO DE AUMENTO

2.5.7 PONTO DE DIMINUIÇÃO

2.5.8 CLAVES DE DÓ E CLAVE DE FÁ NA TERCEIRA LINHA

2.5.9 COMPASSOS

2.5.10 TONS E SEMITONS NATURAIS

2.5.11 ACENTO MÉTRICO

2.5.12 ALTERAÇÕES

2.5.13 SEMITOM CROMÁTICO E DIATÔNICO

2.5.14 FERMATA, LINHA DE 8ª, LEGATO E STACCATO

2.5.15 SÍNCOPE E CONTRATEMPO

2.5.16 INTERVALOS

2.5.17 ESCALA- GRAU

2.5.18 MODOS DE ESCALAS

2.5.19 MEIOS DE CONHECER O TOM DE UM TRECHO

2.5.20 COMPASSOS COMPOSTOS

2.5.21 SINAIS DE REPETIÇÃO

2.5.22 SINAIS DE ABREVIATURA

2.5.23 QUIÁLTERAS

2.5.24 ANDAMENTOS

2.5.25 METRÔNOMO

2.5.26 SINAIS DE INTENSIDADE

2.5.27 TONS VIZINHOS

2.5.28 TONS AFASTADOS

2.5.29 ESCALAS CROMÁTICAS

2.5.30 MODULAÇÃO

2.5.31 VOZES

2.5.32 UNÍSSONO

2.5.33 DIAPASÃO NORMAL

2.5.34 ESCALA GERAL

2.5.35 NOTAS ATRATIVAS

2.5.36 ACORDES

2.5.37 FORMAÇÃO DO SOM

2.5.38 SÉRIE HARMÔNICA

2.5.39 COMPASSOS MISTOS E ALTERNADOS

2.5.40 ENARMONIA

2.5.41 GÊNEROS MUSICAIS

2.5.42 TRANSPOSIÇÃO

2.5.43 ORNAMENTOS

2.5.44 INSTRUMENTOS MUSICAIS

2.5.45 BANDA DE MÚSICA

2.5.46 MUSICA SACRA

2.5.47 PAISES BAIXOS E ITÁLIA

2.5.48 CORAIS ALEMÃES

2.5.49 A MÚSICA VOCAL PROFANA

2.5.50 MADRIGAIS ELISABETANOS

2.5.51 MUSICA SACRA NA INGLATERRA

2.5.52 VENEZA NO SÉCULO XVI

2.5.53 MÚSICA INSTRUMENTAL

2.5.54 INSTRUMENTOS RENASCENTISTAS

2.5.55 A MÚSICA ELISABETANA PARA TECLADO

2.5.56 IMPRESSIONISMO

2.5.57 O NACIONALISMO NO SÉCULO XX

2.5.58 INFLUÊNCIAS JAZZÍSTICAS

2.5.59 POLITONALIDADE

2.5.60 ATONALIDADE

2.5.61 EXPRESSIONISMO

2.5.62 SERIALISMO OU DODECAFONISMO

2.5.63 NEOCLASSICISMO

2.5.64 NOVOS SONS, NOVOS MATERIAIS

2.5.65 MÚSICA CONCRETA

2.5.66 MÚSICA ELETRÔNICA

2.5.67 SERIALISMO TOTAL

2.5.68 MÚSICA ALEATÓRIA

2.5.69 MODOS LITÚRGICOS

2.5.70 TRANSPOSIÇÃO DOS MODOS LITÚRGICOS

2.5.71 ESCALAS ARTIFICIAIS

2.5.72 DINÂMICA

2.5.73 EXPRESSÃO

2.5.74 ESCALAS EXÓTICAS

2.5.75 TERMOS ESPECIAIS

2.5.76 ACORDES DE QUINTA ALTERADOS

2.5.77 CIFRAGEM DOS ACORDES DE QUINTA

2.5.78 ACORDES DE SÉTIMA

2.5.79 MELODIA - MOVIMENTO DAS VOZES

2.5.80 OUTROS ACORDES

2.5.81 TRANSPOSIÇÃO PARA INSTRUMENTOS TRANSPOSITORES

2.5.82 NOTAÇÃO MODERNA

2.6.83 BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

2.6.83.1 BENNETT, Roy. Uma Breve História da Música. Rio de Janeiro: Zahar, 1986.

2.6.83.2 MED, Bohumil. Teoria da Música. 4. ed. rev. e ampl. Brasília, DF: Musimed, 1996.

2.6.83.3 PRIOLLI, Maria Luísa de Mattos. Princípios Básicos da Música para a Juventude. 50. ed. revista e atualizada. Rio de Janeiro: Casa Oliveira de Músicas Ltda., v. 1, 2008.

2.6.83.4________ . Princípios Básicos da Música para a Juventude. 30. ed. revista e atualizada. Rio de Janeiro: Casa Oliveira de Músicas Ltda., v. 2, 2008.

2.6 OBRAS (SOB)

2.6.1 MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO

2.6.1.1 Aglomerantes; Cimento Portland; Agregados; Agressividade das Águas, dos Solos e dos Gases ao Concreto - Escolha dos Cimentos; Uso de Aditivos no Concreto; Estudo de Dosagem; Preparo, Transporte, Lançamento, Adensamento e Cura; Propriedades do Concreto Fresco; Propriedades do Concreto Endurecido; Ensaios não Destrutivos do Concreto; Ensaios Acelerados para Previsão da Resistência do Concreto; Controle Tecnológico do Concreto; Patologia e Terapia das Construções (Parte I); Estruturas de Concreto Armado, Patologia e Terapia das Estruturas (Parte II); Patologia em Alvenaria Estrutural de Blocos Vazados de Concreto; A Madeira como Material de Construção; Materiais Cerâmicos; Metais em Geral; Tintas, Vernizes, Lacas e Esmaltes; O Plástico na Construção; Materiais Betuminosos e suas Aplicações; A Carbonatação do Concreto e sua Durabilidade; Vidro; Controle Total da Qualidade na Indústria da Construção Civil; Falhas em Revestimentos.

2.6.2 CONSTRUÇÃO CIVIL

2.6.2.1 Organização dos Canteiros; Piquetagem e Implantação; Nivelamento; Noções Elementares de Geologia; Os Aterros; As Fundações; As Paredes e Divisórias; Os Pisos. As Lajes; As Escadas; Os Vãos; Os Muros de Arrimo; Os Andaimes.

2.6.3 INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E SANITÁRIAS

2.6.3.1 Instalações prediais de água potável; Instalações prediais de gás; Instalações prediais de esgotos sanitários e de águas pluviais; Tecnologia dos materiais de instalações hidráulicas e sanitárias; Instalações para deficientes físicos.

2.6.4 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

2.6.4.1 Introdução às Instalações Elétricas de Luz e Força em Baixa Tensão: Generalidades; Geração; Transmissão; Distribuição; Alternativas Energéticas; Conceitos Básicos Necessários aos Projetos e à Execução das Instalações Elétricas: Preliminares; Carga Elétrica; Corrente Elétrica; Diferença de Potencial ou Tensão; Resistências Elétricas; Lei de Ohm; Circuitos Séries; Circuitos Paralelos; Circuitos Mistos; Potência e Energia Elétrica; Medidores de Potência; Medidores de Energia; Circuitos de Corrente Alternada em Regime Permanente; Circuitos Monofásicos e Trifásicos; Fator de Potencia; Ligação em Triângulo e em Estrela; Projeto das Instalações Elétricas: Símbolos Utilizados; Carga dos Pontos de Utilização; Previsão da Carga de Iluminação e Pontos de Tomada; Divisão das Instalações; Dispositivos de Comando dos Circuitos; Linhas Elétricas; Dimensionamento dos Condutores pela Queda de Tensão Admissível; Fator de Demanda; Fator de Diversidade; Eletrodutos; Dispositivos de Seccionamento, Proteção e Aterramento: Prescrições Comuns; Chaves de Faca com Porta-fusíveis; Disjuntores em Caixa Moldada para Correntes Nominais de 5 a 100 A; Proteção contra Corrente de Sobrecarga; Proteção contra Corrente de Curto-cicuito; Dispositivos Diferencial-residuais (DR); Dispositivo de Proteção contra Sobretensões; Sistema de Aterramento; Luminotécnica: Lâmpadas e Luminárias; Iluminação Incandescente; Iluminação Fluorescente; Iluminação a Vapor de Mercúrio; Outros Tipos de Iluminação; Comparação entre os Diversos Tipos de Lâmpadas; Transmissão de Dados, Circuitos de Comando e Sinalização: Transmissão por Fibra Ótica; Sistema de Bóias em Reservatórios; Comando da Iluminação por Células Fotoelétricas; Instalações de Pára-raios Prediais: Generalidades sobre os Raios; Sitemas de Proteção contra Descargas Atmosféricas; Descidas; Critérios da Norma Brasileira - NBR-5419/2005; Técnica da Execução das Instalações Elétricas: Prescrições para Instalações.

2.6.5 BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

2.6.5.1 BAUER, Luiz Alfredo Falcão. Materiais de Construção. 5. ed. rev. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., v. 1, 2000.

2.6.5.2____________ . Materiais de Construção. 5. ed. rev. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., v. 2, 1994.

2.6.5.3 CREDER, Hélio. Instalações Hidráulicas e Sanitárias. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos Editora S. A, 1991.

2.6.5.4_________ . Instalações Elétricas. 15. ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos Editora S. A, 2007.

2.6.5.5 BAUD, Gerard. Manual de Pequenas Construções 1. ed. São Paulo: Hemus Livraria, Distribuidora e Editora S.A., 2002.

2.7 PAVIMENTAÇÃO (SPV)

2.7.1 MECÂNICA DOS SOLOS

2.7.1.1 Origem e formação dos solos. Pedologia. Composição química e mineralógica.

2.7.1.2 Propriedades das partículas sólidas do solo. Natureza das Partículas. Peso Específico das Partículas. Forma das Partículas. Atividade da Superfície dos Solos Finos. Bentonitas. Tixotropia. Granulometria. Correção Granulométrica.

2.7.1.3 Índices físicos. Elementos constituintes de um solo. Teor de umidade de um solo. Peso específico aparente de um solo. Peso específico aparente de um solo seco. Índice de vazios. Grau de compacidade. Porosidade de um solo. Grau de saturação de um solo. Grau de aeração. Peso específico de um solo saturado. Peso específico de um solo submerso.

2.7.1.4 Estrutura dos solos. Definições e tipos de estrutura. Amolgamento.

2.7.1.5 Plasticidade e consistência dos solos. Plasticidade. Limites de consistência. Limites de Liquidez. Limites de Plasticidade. Índice de Plasticidade. Gráfico de Plasticidade. Índice de Consistência. Grau de Contração. Limite de Contração.

2.7.1.6 Fenômenos Capilares. Permeabilidade de solos. Lei de Darcy. Determinação do Coeficiente de Permeabilidade.

2.7.1.7 Compactação de solos. Curvas de compactação. Ensaios. Curvas de resistência. Compactação no campo. Controle de compactação. Ensaio Califórnia.

2.7.1.8 Ensaio de Adensamento.

2.7.1.9 Classificação de solos. Bureau of Public Roads. Casagrande. Sistema Unificado de Classificação. Higway Research Board. Classificação Trilinear dos Solos.

2.7.1.10 Exploração do subsolo. Método de exploração do subsolo. Profundidade, Locação e Número de sondagens. Abertura de poços de exploração. Execução de sondagens. Tipos de sondagens e amostradores. Apresentação dos resultados de um serviço de sondagem.

2.7.2 CONCRETO-CIMENTO

2.7.2.1 Cimento Portland. Composição química. Hidratação do cimento. Pega e endurecimento. Grau de moagem. Estabilidade de volume. Calor de hidratação. Resistência aos esforços mecânicos.

2.7.2.2 Agregados: definições, classificação e obtenção. Filler. Agregados graúdos e miúdos. Massa específica e peso unitário. Umidade e absorção. Inchamento. Granulometria. Impurezas: material pulverulento, impurezas orgânicas. Substâncias nocivas. Formas dos grãos. Massa Específica.

Resistência e durabilidade. Índice de Boa Qualidade.

2.7.2.3 Propriedades do concreto fresco. Água de amassamento. Aditivos. Trabalhabilidade. Ensaio de consistência pelo abatimento do tronco de cone. Exsudação.

2.7.2.4 Influência do tipo de agregado graúdo nas propriedades do concreto.

2.7.2.5 Propriedades do concreto endurecido. Massa específica. Resistência aos esforços mecânicos. Permeabilidade e absorção. Deformações.

2.7.2.6 Dosagem não experimental. Quantidade de cimento. Proporção entre os agregados. Quantidade de água. Cálculo do traço.

2.7.2.7 Fundamentos da dosagem experimental.

2.7.2.8 Dosagem experimental. Composição de agregados. Consumo de Cimento.

2.7.2.9 Produção dos concretos. Mistura, transporte, lançamento, adensamento e cura do concreto. Centrais e Usinas.

2.7.2.10 Controle tecnológico do concreto. Verificação do consumo de cimento. Verificação da resistência aos esforços mecânicos - processos destrutivos; e características mecânicas - ensaios não destrutivos.

2.7.2.11 Durabilidade.

2.7.3 MATERIAIS BETUMINOSOS

2.7.3.1 Asfalto. Definições. Produção. Cimento asfáltico de petróleo. Viscosidade Saybolt-Furol. Ponto de fulgor. Ponto de amolecimento. Ductilidade.

2.7.3.2 Asfaltos Diluídos. Ponto de fulgor. Destilação.

2.7.3.3 Asfaltos Oxidados.

2.7.3.4 Emulsões Asfálticas.

2.7.3.5 Ensaios de caracterização e controle. Ensaio MARSHALL. Ponto de Amolecimento. Ponto de Fulgor.

2.7.3.6 Granulometria dos Agregados. Classificação Comercial de Britas.

2.7.3.7 Densidades e massas específicas. Massa específica aparente ou densidade aparente.

2.7.3.8 Resistência dos Agregados. Ensaio de Abrasão Los Angeles. Ensaio de Abrasão - Máquina Deval. Ensaio de Impacto Page. Ensaio de Tenacidade Treton. Produção de Agregados.

2.7.4 CONSTRUÇÃO DE PAVIMENTOS.

2.7.4.1 Regularização e preparo do subleito. Camada de bloqueio. Reforço do subleito.

2.7.4.2 Base de brita graduada. Agregado. Equipamento. Processo de construção. Controle de execução.

2.7.4.3 Base de macadame betuminoso. Equipamento. Especificação. Processo de construção.

Estabilização de solos. Usinagem do solo estabilizado. Especificação. Equipamento. Processo de construção.

2.7.4.4 Solo-cimento. Dosagem. Água. Teor de cimento. Solo escolhido. Processo de Construção. Importação do Solo.

2.7.4.5 Influência de Aditivos. Base de solo-cal. Processo de construção.

2.7.4.6 Tipos de usinas. Partes constituintes. Funções.

2.7.4.7 Pré-misturados. Pré-misturados à quente. Pré-misturados a frio. Binder.

2.7.4.8 Revestimentos. Concreto Betuminoso usinado a quente. Areia-asfalto. Lama asfáltica. Imprimaduras e pintura de ligação. Execução. Tratamentos superficiais. Tratamento Superficial Simples. Tratamento Superficial Duplo. Tratamento Superficial Triplo.

2.7.5 BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

2.7.5.1 CAPUTO, Homero Pinto. Mecânica dos Solos e Suas Aplicações. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 1988. v. 1.

2.7.5.2 PETRUCCI, Eladio G. R. Concreto de Cimento Portland. 13. ed. São Paulo: Globo, 1998.

2.7.5.3 SENÇO, Wlastermiler de. Manual de Técnicas de Pavimentação. 1. ed. São Paulo: Pini, 1997. v. 1.

2.7.5.4______ . Manual de Técnicas de Pavimentação. 1. ed. São Paulo: Pini, 2001. v. 2.

2.8 RADIOLOGIA (SRD)

2.8.1 ANATOMIA HUMANA

2.8.1.1 História da anatomia. Organização do corpo e terminologia anatômica. Citologia. Histologia. Sistema tegumentar. Sistema esquelético axial e apendicular. Articulações. Sistema muscular. Anatomia de superfície e regional. Tecido nervoso e sistema nervoso central. Sistema nervoso periférico. Sistema nervoso autônomo. Sistema endócrino. Órgãos do sentido. Sistema circulatório. Sistema respiratório. Sistema digestório. Sistema urinário. Sistema genital masculino. Sistema genital feminino. Anatomia do desenvolvimento, crescimento pós-natal e herança.

2.8.2 NOÇÕES BÁSICAS DE ANATOMIA

2.8.2.1 Posição anatômica. Planos e linhas. Termos de posicionamento e relação. Termos relacionados a movimento. Sistemas do corpo humano. Ossos. Cartilagens.

2.8.3 FÍSICA E PRODUÇÃO DAS RADIAÇÕES IONIZANTES (RAIOS-X)

2.8.3.1 História dos raios X. O que são os raios X. Equipamento gerador de raios X: noções de eletricidade e parte geradora do equipamento de raios X. Sistema emissor de raios X: o catódio, o anódio, a cúpula (carcaça) e o tubo de raios X.

2.8.4 PRINCÍPIOS BÁSICOS DA FORMAÇÃO DA IMAGEM RADIOLÓGICA

2.8.4.1 Radiação de frenamento. Radiação característica. Feixe de radiação. Princípios geométricos da formação da imagem. Interação do feixe de radiação com o objeto. Atenuação do feixe de radiação. A imagem radiográfica. O filme radiográfico. Écrans. Chassi. Associação filme-écran, Reforçador, Câmara escura, Processamento do filme radiográfico. Imagem radiográfica digital. O aparelho de raios X e a imagem radiográfica digital. Nitidez da imagem radiográfica. Contraste da Imagem Radiográfica. Limitadores de campo. Grade antidifusora. Técnica de espaço de ar. Filtração do feixe de radiação. Ruído radiográfico. O exame radiográfico. Fatores de exposição radiográfica. Técnicas especiais. Posicionamento, Incidência ou Projeção, Identificação de radiografias. Exame radiográfico.

2.8.5 PROTEÇÃO RADIOLÓGICA

2.8.5.1 Unidades de medida de radiação. Efeitos biológicos das radiações ionizantes. Limites de doses equivalentes. Dosímetros. Conceitos básicos em radioproteção. Planejamento de um serviço de radiologia.

2.8.6 PORTARIA MINISTÉRIO DA SAÚDE Nº 453, de 1º de junho de 1998.

2.8.7 RADIOLOGIA ODONTOLÓGICA

2.8.7.1 Noções de anatomia. Planos e linhas da face para radiologia odontológica. O aparelho de raios X odontológico. O filme radiográfico para radiologia odontológica. Filmes radiográficos extrabucais. Processamento do filme radiográfico. A imagem radiografica digital. Radiografia periapical. Radiografia interproximal (bitewing). Radiogrfaia oclusal. Incidências radiográficas extrabucais. Método de localização radiográfica.

2.8.8 ANATOMIA RADIOLÓGICA HUMANA E ROTINA PARA EXAMES RADIOLÓGICOS DO (A)

2.8.8.1 Cabeça. Pescoço. Coluna vertebral. Esqueleto torácico e membros superiores. Pelve óssea (bacia) e membros inferiores. Tórax. Abdome.

2.8.9 TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA

2.8.9.1 Aspectos históricos. O método. Princípios básicos. Características do método. A matriz da imagem de TC. Gerações de TC. O sistema helicoidal (ou espiral). Tomografia helicoidal multidetectores (multslice). Tomografia por feixe de elétrons. O tubo de raios x do TC. Detectores de cristais luminescentes. Detectores de câmara de ionização. A reconstrução das imagens. Retroprojeção. O método interativo. O método analítico. Análise bidimensional de Foouier. Retroprojeção filtrada. A escala de Hounsfield. A resolução da imagem. O campo de visão. Problemas comuns em TC. O efeito de volume parcial. Artefatos. Artefatos de anel. Materiais de alta densidade (Strike). Materiais de alto número atômico. Ruído de imagem. Aspectos de segurança. O gantry, a mesa de exames, a mesa de comando e o computador para processamento das imagens. Power Distribution Unit (PDU). Meios de contraste em TC. Exame por Tomografia computadorizada: exames de rotina e especiais em TC. Tratamento digital da imagem tomográfica. Protocolo de exames.

2.8.10 RESSONÂNCIA MAGNÉTICA

2.8.10.1 Princípio físicos. Sequência de pulsos. Formação da imagem. Qualidade da imagem. Meios de contraste em RMN. Artefatos de imagem. Segurança. O sistema de RM. Exames e protocolos em RM.

2.8.11 MEIOS DE CONTRASTE

2.8.11.1 Agentes de contraste. A ação radiográfica dos meios de contraste. Tipos de meios de contrastes empregados em radiologia. Critérios para avaliação dos contrates iodados. Iodetos orgânicos iônicos. Alta osmolalidade e maior probabilidade de reações. Iodetos orgânicos não iônicos. Baixa osmolalidade e menor probabilidade de reações. Efeitos colaterais comuns. Força gradiente de potencial elétrico. Força de arrastamento do solvente. Características do sal de sódio. Características do sal de meglumina. Características do sal de sódio e meglumina. Agente de contraste monômero iônico. Evolução de tratamento (reações). Contraste de sulfato de bário (aspectos gerais). Duplo contraste. Uso na gravidez e lactação. Precauções gerais. Métodos de exames do sistema urinário.

2.8.12 EXAMES RADIOLÓGICOS CONTRASTADOS

2.8.12.1 Urografia excretora. Urografia excretora minutada. Urografia excretora (Infantil) contraste. Uretrocistografia retrógrada. Uretrocistografia miccional adulto. Uretrocistografia miccional criança. Uretrocistografia com correntinha. Cistografia. Histerossalpingografia (aparelho reprodutor feminino). Cavernosonografia (aparelho reprodutor masculino). Exames contrastados vasculares (sistema arterial). Arteriografa translombar. Arteriografia Femural. Arteriografia cerebral ou Angiografia cerebral. Vasos do sistema nervoso central. Sistema linfático (linfografia). Fistulografias (fístulas). Sistema muscular esquelético pneumoartrografia (articulação do joelho). Flebografia ascendente (MMSS e MMII). Sialografia - as glândulas salivares. Dacriocistografia. Sistema digestório (EED (esôfago/estômago e duodeno). Trânsito intestinal. Enema opaco. Enema opaco pela colostomia. Enema opaco para crianças. Colecistografia e Colecistograma oral (vesícula biliar e ductos biliares). Colangiografia operatória. Colangiografia pelo dreno de Kehr.

2.8.13 MAMOGRAFIA

2.8.13.1 Noções de anatomia das mamas. Regras gerais para o estudo radiográfico das mamas (mamografia)

2.8.14 BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

2.8.14.1 BIASOLI JÚNIOR, Antonio Mendes. Técnicas Radiográficas. Rio de Janeiro: Editora e Livraria Rubio, 2006.

2.8.14.2 DE GRAAFF, Kent M. Van. Anatomia Humana, 6. ed. São Paulo: Editora Manole Ltda, 2003.

2.8.14.3 LEAL, Robson et AL. Posicionamentos em Exames Contrastados. São Paulo: Editora Corpus, 2006.

2.8.14.4 NÓBREGA, Almir Inácio da. Manual de Tomografia Computadorizada. Editora Atheneu, Centro Universitário São Camilo, 2005 (Série Tecnologia em Radiologia Médica).

2.8.14.5______ . Técnicas em Ressonância Magnética Nuclear. Editora Atheneu, Centro Universitário São Camilo, 2006 (Série Tecnologia em Radiologia Médica).

2.9 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO (SIN)

2.9.1 INFORMÁTICA BÁSICA

2.9.1.1 Conceitos de Hardware. Componentes básicos de Hardware. Conceitos básicos de Software. Sistema Operacional Linux. Pacote BR-OFFICE (Writer, Calc, Impress). Internet.

2.9.2 LÓGICA DE PROGRAMAÇÃO

2.9.2.1 Conceito de algoritmos. Tipos de lógica. Diagrama de Blocos. Pseudocódigo. Tipos de dados. Operadores, variáveis, expressões. Estruturas de controle. Estruturas de dados: vetores e matrizes.

2.9.3 DESENVOLVIMENTO WEB

2.9.3.1 Linguagem PHP: conceitos básicos; variáveis; constantes; operadores; estruturas de controle; manipulação de arquivos, diretórios, strings, arrays, funções e objetos; orientação a objetos em PHP; manipulação de banco de dados, sintaxe SQL, comandos para manipulação de banco de dados MySQL e controle de transações.

2.9.4 TÉCNICA DE PROGRAMAÇÃO

2.9.4.1 Conceitos básicos sobre análise de sistemas. Ciclo de vida de um sistema. Análise de um sistema existente. Metodologia para coleta de informações. Base de dados. Diagrama de fluxo de dados - conceitos e projetos de DFD. Dicionário de dados. Construção de fluxogramas.

2.9.5 SISTEMAS OPERACIONAIS

2.9.5.1 Conceitos de sistemas operacionais. Administração de ambiente LINUX: inicialização e desligamento; gerenciamento de contas, discos, dispositivos, processos, memória e sistema; sistema de arquivos e ACLs; ferramentas de diagnóstico; Logs de sistema; gerenciamento de pacotes e configuração.

2.9.6 SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE BANCO DE DADOS

2.9.6.1 Conceitos de Banco de dados. Tipos de dados. Consultas - Linguagem SQL. Relatórios. Formulários. Modelo relacional.

2.9.7 PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETOS

2.9.7.1 Teoria básica da orientação a objetos. Metodologia. Classe. Instância. Encapsulamento. Método. Propriedades. Construtores. Herança. Polimorfismo. Métodos de classe. Prática da orientação a objetos.

2.9.8 MANUTENÇÃO DE COMPUTADORES

2.9.8.1 Carga eletrostática. Sistemas de aterramento. Modelos de gabinete. Unidade de discos. Placa mãe. Configurações. Processadores. Periféricos. Dispositivo de Entrada/saída. Memórias. Upgrade. Instalação de periféricos e softwares. S.O. Particionando discos rígidos. Configuração de componentes e serviços. Manutenção preventiva e corretiva.

2.9.9 REDES DE COMPUTADORES

2.9.9.1 Introdução a Redes de computadores. Componentes físicos de uma rede. Protocolos de comunicação. Arquitetura de redes locais. Prática em cabeamento estruturado: tomadas, conectores, racks, hubs e switchs. Segurança de redes. Fibra ótica em rede de computadores. Modelo OSI/ISO e padrões de comunicação. Configuração dos recursos de Rede em Linux. Serviços de rede em ambiente Linux: FTP, DHCP, DNS, IMAP, SMTP, e-mail, segurança e servidores web. Conceito de VLANs.

2.9.10 BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

2.9.10.1 DALL´OGLIO, Pablo. PHP- Programando com Orientação a Objetos. 2. ed. São Paulo: Novatec Editoria, 2009.

2.9.10.2 MANZANO, José Augusto N. G.; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Algoritmos - Lógica para Desenvolvimento de Programação de Computadores. 15. ed. São Paulo: Editora Érica Ltda, 2004.

2.9.10.3 MENDES, Douglas Rocha. Rede de Computadores - Teoria e Prática. 1. ed. São Paulo: Novatec Editora, 2007.

2.9.10.4 NEMETH, Evi; HEIN, Trent R.; SNYDER, Garth. Manual Completo do Linux - Guia do Administrador. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.

2.9.10.5 REHDER,Wellington da Silva, ARAUJO, Adriana de Fátima. Impress - Recursos e Aplicações em Apresentação de Slides. 1. ed. São Paulo: Editora Viena, 2008.

2.9.10.6 SCHECHTER, Renato. BrOffice.Org: Calc e Writer. Rio de Janeiro: Campus, 2006.

2.9.10.7 SILVA, Nelson Peres. Projeto e Desenvolvimento de Sistemas. 10. ed. São Paulo: Editora Érica Ltda, 2002.

2.9.10.8 SINTES, Anthony. Aprenda Programação Orientada a Objeto em 21 Dias. São Paulo: Makron Books, 2002.

2.9.10.9 TORRES, Gabriel. Hardware - Curso Completo. 4. ed. Rio de Janeiro: Axcel Books do Brasil Editora, 2001.

2.9.10.10 VELLOSO, Fernando de Castro. Informática - Conceitos Básicos. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.

2.9.10.11 WRITH, Almir. Hardware PC - Guia de Referência. 2. ed. Editora Alta Books Ltda, 2005.

2.10 TOPOGRAFIA (STP)

2.10.1 INTRODUÇÃO

2.10.1.1 Topografia. Geomática. Levantamentos topográficos planos. Levantamentos geodésicos. Tipos de Levantamentos. Equipamentos topográficos modernos. Importância da topografia. Segurança.

2.10.2 INTRODUÇÃO ÀS MEDIÇÕES

2.10.2.1 Medições. Necessidade de levantamentos exatos. Exatidão e precisão. Erros e erros grosseiros. Fontes de Erros. Erros sistemáticos e acidentais ou aleatórios. Discussão sobre os erros aleatórios ou acidentais. Ocorrência dos erros acidentais ou aleatórios. Curva de Probabilidade. Propagação de erros aleatórios ou acidentais. Algarismos significativos. Anotações de campo. Anotações registradas eletronicamente. Trabalhos de escritório e computadores digitais.

Planejamento.

2.10.3 MEDIÇÃO DE DISTÂNCIAS

2.10.3.1 Introdução. Medição a passos. Hodômetros e rodas de medição. Taquimetria. Medidas à trena ou corrente. Medição eletrônica de distâncias. Resumo dos métodos de medição. Equipamentos exigidos para medição com trena. Medições à trena sobre o solo. Medição à trena em terrenos inclinados ou sobre vegetação. Noções de trigonometria.

2.10.4 CORREÇÕES DE DISTÂNCIAS

2.10.4.1 Introdução. Tipos de correções. Calibração de trenas. Variações de temperatura. Correções de inclinação. Catenária e correções de tensão. Correções combinadas para medições à trena. Erros grosseiros e medições com trena. Erros em medições com trena. Magnitude dos erros. Precisão da medição à trena.

2.10.5 INSTRUMENTOS MEDIDORES ELETRÔNICOS DE DISTÂNCIAS - MED

2.10.5.1 Introdução. Termos básicos. Tipos de MED. Distanciômetros. Instalação, nivelamento e centragem. Passos necessários para medição de distâncias. Erros nas medições. Calibração. Precisão. Cálculo de distâncias horizontais a partir de distâncias inclinadas. Treinamento operacional.

2.10.6 INTRODUÇÃO AO NIVELAMENTO

2.10.6.1 Importância do nivelamento. Definições básicas. Referência de níveis ou Datum. Levantamentos de primeira, segunda e terceira ordem. Métodos de Nivelamento. O nível de luneta. Tipos de níveis. Réguas de Mira. Instalação de nível. Sensibilidade dos níveis de bolha. Cuidado com os equipamentos.

2.10.7 NIVELAMENTO GEOMÉTRICO

2.10.7.1 Teoria do nivelamento geométrico. Definições. Descrição de nivelamento diferencial. Curvatura da terra e refração atmosférica. Verniers. Alvos de mira. Erros grosseiros comuns no nivelamento. Erros de nivelamento. Sugestões para um bom nivelamento. Leituras com luneta. Sinais de mão. Ajustamento dos circuitos de nivelamento. Nivelamento de precisão. Nivelamento de perfil. Perfis. Seções transversais. Erros em circuitos abertos.

2.10.8 ÂNGULOS E DIREÇÕES

2.10.8.1 Meridianos. Unidades de medição de ângulos. Azimutes. Rumos. A bússola. Variações na declinação magnética. Convenção da seta de direção. Atração local. Leitura de direções com bússola. Detecção de atrações magnéticas locais. Definição de ângulos de poligonais. Cálculo de poligonais. Problemas de declinação magnética.

2.10.9 MEDIÇÕES DE ÂNGULOS E DIREÇÕES COM ESTAÇÕES TOTAIS

2.10.9.1 Trânsitos e teodolitos. Introdução às estações totais. Tipos de estações totais. Desvantagens das estações totais. Partes das estações totais. Levantamentos com estações totais. Instalação da estação total. Visada com o instrumento. Medição de ângulos horizontais. Giro do horizonte. Medição de ângulos por repetição. Método das direções para medição de ângulos horizontais. Medição de ângulos horizontais. Medição de ângulos zenitais. Estações totais robotizadas. Uso de coletora de dados com as estações totais. Cuidados com os instrumentos.

2.10.10 DISCUSSÕES SOBRE ÂNGULOS

2.10.10.1 Erros comuns na medição de ângulos. Erros grosseiros na medição de ângulos. Relações entre ângulos e distâncias. Poligonação. Métodos antigos de poligonação. Poligonação moderna com estação total. Interseção de duas linhas. Medição de ângulos em posições inacessíveis. Visadas conjugadas para prolongamento de linha reta. Locação de pontos colineares entre dois pontos dados. Limpeza de equipamentos de levantamento.

2.10.11 COMPENSAÇÃO DE POLIGONAIS E CÁLCULO DE ÁREAS

2.10.11.1 Introdução. Cálculos. Métodos para cálculo de áreas. Compensação de ângulos. Latitudes e longitudes. Erro de fechamento. Compensação de latitudes e longitudes. Distâncias meridianas duplas. Distâncias paralelas duplas. Coordenadas retangulares. Cálculo de áreas por coordenadas. Método alternativo de coordenadas. Áreas internas de limites irregulares.

2.10.12 LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO

2.10.12.1 Introdução. Curvas de nível. Desenho de mapas topográficos. Resumo das características das curvas de nível. Convenções cartográficas. Complementação do mapa. Especificações para mapas topográficos. Métodos de obtenção de dados topográficos. Método de mapeamento com taqueômetro estadimétrico. Detalhes topográficos obtidos com estações totais. Seleção de pontos para mapeamento topográfico. Perfis a partir de mapas de curvas de nível. Lista de verificação dos itens a serem incluídos num mapa topográfico.

2.10.13 SISTEMA DE POSICIONAMENTO GLOBAL - GPS

2.10.13.1 Introdução. Estações de monitoramento. Uso do GPS. Teoria básica. Medida do tempo de viagem do sinal do satélite. Erros do relógio. Erros GPS em detalhes. Minimização dos erros. Posicionamento por ponto e relativo. Receptores.

2.10.14 APLICAÇÕES DE CAMPO

2.10.14.1 Geóide e elipsóide. Aplicações de campo. Levantamentos estático e cinemático com GPS. Diluição da precisão. Planejamento. Diferenças entre observações.

2.10.15 LEVANTAMENTOS DE OBRAS

2.10.15.1 Introdução. Trabalho do topógrafo de obras. Levantamento preliminar. Piqueteamento de greides. Pontos de referência para construção. Locação de prédios. Linha de referência. Método de estaqueamento radial. Bancadas de Obras. Locação de obras. Levantamento As-built.

2.10.16 CÁLCULO DE VOLUMES

2.10.16.1 Introdução. Inclinações e estaca dos taludes. Empréstimos. Seções transversais. Áreas de seções transversais. Cálculo de volume de movimento de terra. Diagrama de massa. Volume usando curvas de nível. Fórmula de volumes para figuras geométricas.

2.10.17 CURVAS HORIZONTAIS

2.10.17.1 Introdução. Grau e raio de curvatura. Equações das curvas. Ângulos de deflexão. Seleção e estaqueamento das curvas. Procedimentos de campo para estaqueamento de curvas. Curvas horizontais passando por certos pontos. Curvas espirais.

2.10.18 CURVAS VERTICAIS

2.10.18.1 Introdução. Cálculo de curvas verticais. Itens relativos às curvas verticais. Curvas verticais com parábolas compostas. Curva vertical passando por certos pontos. Equação da parábola. Abaulamento. Superelevação.

2.10.19 BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

2.10.19.1 Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 13133: execução de levantamento topográfico. Rio de Janeiro: 1994.

2.10.19.2 MCCORMAC, Jack. Topografia. 5.. Ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos Editora Ltda, 2010.


ANEXOS E, F, G e H